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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

FELIZ 2010!

FELIZ ANO NOVO!

2010:
Esse ano já começa com "nota 10"!
Vamos fazer valer esse número em todas as nossas ações!
Geoprofessora




Lindos e Fofos Cartões
www.cartooes.com




Fonte do Cartão: http://www.cartooes.com/cartoes.php?c=ano_novo&p=18

sábado, 5 de dezembro de 2009

Nova forma de fazer cartazes com os alunos!

Glogster substitui os cartazes escolares!

Você també é do tempo em que se fazia cartazes no colégio, daqueles com canetinha e colagens de revista ou jornal?!?

Que coisa mais estática, né. Talvez por isso eu, e minha amiga Cris (que indicou esta dica) tenha achado tão bacana a ideia de adotar em sala de aula o uso do site
Glogster. É um serviço gratuito que permite a criação de uma espécie de pôster multimídia, mesclando textos, fotos, músicas e vídeos.

Confira de perto a
experiência:
http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&&template=3948.dwt&section=Blogs&post=252894&blog=222&coldir=1&topo=3994.dwt



Sítio: http://www.glogster.com/

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Construa seu Caça Palavras!

Site para fazer um Caça Palavras

  • Word List: colocar as palavras que queiram que os alunos procurem,
  • Rows e Columns: correspondem a quantidade de linhas e colunas, quanto maior será mais dificil;
  • Creat: gera o caça palvras;
  • Title of puzzle: colocar o título do caça palavras;

PS: não consegui colocar acento e palavras compostas, deu erro. Caso alguém conseguir pode me explicar.


Site:
http://tools.atozteacherstuff.com/word-search-maker/wordsearch.php


terça-feira, 24 de novembro de 2009

O professor está sempre errado!

Sempre é bom ler novamente...
poema já conhecido:

O professor está sempre errado!

(Jô Soares)

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
É jovem, não tem experiência;
É velho, está superado!
Não tem automóvel, é um pobre coitado;
Tem automóvel, chora de "barriga cheia'!
Fala em voz alta, vive gritando;
Fala em tom normal, ninguém escuta!
Não falta ao colégio, é um 'caxias';
Precisa faltar, é um 'turista'!
Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos;
Não conversa, é um desligado!
Dá muita matéria, não tem dó do aluno;
Dá pouca matéria, não prepara os alunos!
Brinca com a turma, é metido a engraçado;
Não brinca com a turma, é um chato!
Chama a atenção, é um grosso;
Não chama a atenção, não sabe se impor!
A prova é longa, não dá tempo;
A prova é curta, tira as chances do aluno!
Escreve muito, não explica;
Explica muito, o caderno não tem nada!
Fala corretamente, ninguém entende;
Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário!
Exige, é rude;
Elogia, é debochado!
O aluno é reprovado, é perseguição;
O aluno é aprovado, deu 'mole'!
É, o professor está sempre errado...
Mas se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!!!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

TRANSITE POR CASCAES!

EXPOSIÇÃO: CASCAES EM TRÂNSITO!



Nunca é demais cultura, principalmente quando esta se refere a cultura popular e história de um povo, desconhecida e ignorada ao londo de seu processo de desenvolvimento. Por isso destaco aqui a exposição da obra de Franklin Cascaes, no TICEN em Fpolis (até 14/11/09), que registra contos e causos dos nossos ilhéus.
Geoprofessora


Quando: 16 de outubro a 14 de novembro de 2009
Onde: Terminal de Integração do Centro - TICEN
Quanto: Gratuito





Sobre Franklin Joaquim Cascaes
Nascido em 16 de outubro de 1908, em Itaguaçú, bairro hoje pertencente ao município de Florianópolis, Santa Catarina. Na casa em que vivia toda a produção era realizada na propriedade, com o trabalho no engenho de açúcar, de farinha de mandioca além da charqueada. Dentre doze irmãos, foi o filho mais velho, educado para exercer toda e qualquer atividade necessária ao desempenho da subsistência, entre elas, a confecção de balaios, cordas de cipó, cercas de bambu e tarrafas.
Franklin Joaquim Cascaes manifestou desde cedo interesse pelas histórias e eventos que diziam respeito ao processo de ocupação e colonização do litoral catarinense, mais especificamente da Ilha de Santa Catarina e ao modo de vida local.
Transformou, através de suas habilidosas mãos de artista, esse universo cultural num conjunto de desenhos, manuscritos e esculturas, criando ao longo de sua vida um acervo documental sobre a cultura popular do litoral catarinense. Foi descoberto pelo professor Cid Rocha Amaral, diretor da Escola de Aprendizes e Artífices de SC, ainda na adolescência, esculpindo na praia de Itaguaçú. Assim teve inicio sua formação profissional. Em 1941 foi admitido como professor da Escola Industrial de Florianópolis.
Salientamos que atualmente qualquer reflexão acerca das comunidades litorâneas catarinenses, é necessariamente atravessada pela obra de Franklin Joaquim Cascaes. Sua “obra não só nos informa do passado da cultura ilhoa, mas também tem o presente, importância política fundamental, pois são as reflexões e as mudanças contemporâneas que necessitam ser observadas, entendidas e atualizadas como linguagem política necessária para, futuramente, termos consciência do que queremos como cidadãos de Florianópolis do terceiro milênio”.
A obra de Cascaes hoje se encontra no Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral/UFSC. Sua coleção leva o nome de “Professora Elizabeth Pavan Cascaes”, em homenagem a sua esposa. É composta de esculturas em argila crua e gesso, sendo os adereços confeccionados em tecido, madeira, papel, metais, desenhos a bico de pena e grafite, e manuscritos.
A representação destas imagens pelo artista se deu através de formas e temáticas diferenciadas, que no seu conjunto narram uma trajetória. Neste caso, a do homem do litoral catarinense e das comunidades pesqueiras da ilha de Santa Catarina, num espaço de tempo de quarenta anos, da década de 1940 a década de 1980 do século passado. É a arte como registro de um acontecimento que se preservada, fica gravada na história.
A coleção escultórica é dividida em 42 conjuntos temáticos. São esculturas de pequeno porte representando figuras antropomorfas, zoomorfas, ferramentas, instrumentos, utensílios, etc. Estas peças foram elaboradas com matéria-prima de origem orgânica (madeira e outras fibras têxteis celulósicas e protéicas) e inorgânica (metais, pedras sedimentárias - argila e gesso). Aos conjuntos estão associadas cenografias, como aquelas que reproduzem em maquetes, engenhos de fabricação da farinha de mandioca, rancho de pescadores, casa típica açoriana, entre outras, para as quais foram empregadas matérias-prima de distintas origens.
Os manuscritos produzidos por Franklin Joaquim Cascaes compõem-se de 124 cadernos escolares pequenos, 22 cadernos grandes e 476 manuscritos em folhas avulsas e/ou agrupadas numa quantidade máxima de 15 páginas, escritos à caneta esferográfica, caneta tinteiro e grafite. Também fazem parte desta coleção 114 documentos, entre os quais estão diários de classe, cadernos de recortes de jornais, provas de alunos, cadernos de aula, cadernos de visitas a exposições, cadernos de apontamentos de Elisabeth Pavan Cascaes.
A produção de desenhos é extremamente vasta, composta por 1439 desenhos tombados em 941 suportes em papel, e em seus desenhos o artista abordou temas dos mais variados. Os desenhos despertam uma variedade de discussões e elementos. São trabalhos sobre a pesca, cultivos da mandioca, festas profanas e religiosas, arquitetura, bruxaria, boitatás, lobisomens, cotidiano, vendedores, mitologia marinha, processos políticos, especulação imobiliária. E com destaque, ele nos mostrou artisticamente que as antigas relações culturais herdadas estavam desaparecendo através das intensas transformações urbanas.
Franklin Joaquim Cascaes tentou expressar da melhor forma possível o que viu e o que sentiu enquanto trabalhava. Percebeu as transformações ameaçando o cotidiano e o conhecimento popular dos habitantes da ilha, que corriam o risco de não serem lembradas pelas futuras gerações.
Os primeiros registros sobre atividade artística de Franklin Cascaes são de 1946, “Comecei a fazer este trabalho em 1946, quando tinha 38 anos. Comecei com dificuldade, porque era professor”. Até meados dos anos 1980, Franklin Cascaes desenvolveu inúmeros trabalhos de coleta de dados, utilizando diferentes técnicas e diversificando a temática. De formas distintas, Cascaes procurou registrar a cultura que se transformava.
Apesar de a maioria das pessoas associarem o nome de Franklin Cascaes a uma produção apenas bruxólica, mágica e lúdica, grande parte do seu trabalho não está ligado a estes temas. É constante a produção acadêmica, teatral e audiovisual sobre o artista e sua obra e a diversidade nela encontrada. Pode-se mencionar a peça de teatro de Gelci José Coelho (Peninha) o “Ataque Bruxólico”, escrito na década de 1970, mas que não chegou a ser encenada. Em 1984 um grupo teatral, apoiado pela Fundação Catarinense de Cultura, estréia a peça “Cascaes”, dirigida por Olga Romero. E “Hobarcú” de Sandra Alves, que traz algumas histórias da tradição oral da Ilha de Santa Catarina, repletas de mágicas, encantamentos e bruxas, cantadas, tocadas e iluminadas por três artistas mulheres que homenageiam o imaginário do folclore catarinense. Há ainda a minissérie apresentada na TV Manchete “Ilha das Bruxas”, projeto da jornalista Bebel Orofino, inspirada na obra de Cascaes. Também de Bebel Orofino podemos citar o vídeo “Santo de Casa”, um documentário sobre a vida e obra de Franklin Cascaes, e os audiovisuais “Balanço Bruxólico” e “Franklin Cascaes uma cultura em transe”.
Quem conhece seu acervo, sejam eles os cadernos, as esculturas ou os desenhos sabe que a amplitude de seu legado oferecerá sempre algo novo para pesquisas e discussões. Franklin Cascaes acompanhou criticamente o processo de modernização que ocorria nas comunidades, e isto está apontado e registrado em sua obra. O tempo e o espaço e as circunstâncias são transformadas, modificando o cotidiano da população local. O que incomodava Cascaes são as ausências, as transformações, a mudança que ele percebe no seu universo antes pacato e intocado, para isso precisou buscar uma forma de memorizar o passado que estava se perdendo.
Franklin Joaquim Cascaes desenvolveu uma ampla capacidade para absorver, captar e interpretar o que lhe passava diante dos olhos e o que lhe chegava aos ouvidos. É admirável a insistência com que Cascaes lutou para conscientizar, conservar e divulgar o patrimônio histórico e cultural ilhéu constituído pelas crenças e costumes. Criou até o ano de 1982 um grandioso acervo documental, base para uma infinidade de pesquisas a quem se interessar pelo universo da cultura popular ilhoa.
Enfim, é uma obra diversa, multi-facética, que pode e deve ser revelada aos brasileiros e nada melhor que ser conhecida através da divulgação através do selo postal. Sua obra nos faz rememorar, relembrar o passado, e como o próprio artista falava: “uma nação que não conhece a raiz da sua história, está muito aquém daquilo que ela devia ter como sua cultura”.



Fonte:



Aline Carmes Kruger Historiadora
Bebel Schaeffer. Florianópolis: Departamento de Comunicação e Expressão - Curso de Jornalismo, 1987. 1 videocassete (15 min): son., color. Umatic.
Maria Cristina Josizato. Florianópolis: Departamento de Comunicação e Expressão - Curso de Jornalismo, 1989. 1 videocassete (20 min): son., color. Umatic.
Vídeo documentário, produção Tatiana Baltar, Cleusa Teresinha Ramos e Joel Cordeiro. Lapis - Laboratório de Pesquisa em Imagem e Som, 1997, UFSC.

Fonte: http://cascaes.exatosegundo.com.br/exposicao.php


Imagens: http://www.flickr.com/photos/midiasdigitais/4025581279/in/dateposted/


quarta-feira, 7 de outubro de 2009

IX SIMGEO

IX SIMGEO
SIMPÓSIO DE GEOGRAFIA DA UDESC
Geografia: Ensino e Representações

Informações: http://simgeo2009.cjb.net/




domingo, 27 de setembro de 2009

Informações e cursos sobre Drogas!


CURSO DE DROGAS:

http://www.prevencao.mec.senad.gov.br


Centro Brasileiro de InformaçõesSobre Drogas Psicotrópicas
O CEBRID é o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, que funciona no Departamento de Psicobiologia da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo), antiga Escola Paulista de Medicina.


SENAD
Secretaria Nacional de POlíticas sobre Drogas


Obsertvatório Brasileiro de Informações sobre Drogas
O OBID é um órgão da Administração Pública Federal, vinculado a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas – SENAD.


ALANA
Projeto Criança e Consumo desenvolve atividades que despertam a consciência crítica da sociedade brasileira a respeito das práticas de consumo de produtos e serviços por crianças e adolescentes.

sábado, 19 de setembro de 2009

22/09/09 - Dia Municipal Sem Carro!

Terça-feira, 22, um dia sem carro


Na próxima terça-feira, 22, milhares de municípios em todo mundo participam do Dia Mundial na Cidade Sem Meu Carro e em Florianópolis a Secretaria de Transportes, Mobilidade e Terminais, com o IPUF (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis) e Guarda Municipal, estará promovendo atividades conclamando as pessoas a utilizarem formas alternativas de mobilidade que não o automóvel.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Parabéns ao Theatro Adolpho Mello!



155 anos!

O quê:
Aniversário do Theatro Adolpho Mello!
Quando:
17 de setembro
Onde:
Centro Histórico de São José/ SC

THEATRO ADOLPHO MELLO COMEMORA 155 ANOS COM PROGRAMAÇÃO CULTURAL

O Theatro Adolpho Mello, mais antiga casa de espetáculos de Santa Catarina e a terceira do Brasil, completa nessa quinta-feira (17) 155 anos de fundação com solenidade de aniversário.

O evento comemorativo será realizado no dia 17 de setembro, às 11h, no próprio teatro, localizado na Praça Hercílio Luz, 03, Centro Histórico de São José, na presença de autoridades municipais e estaduais, comunidade e servidores.A programação contempla bolo, apresentação de esquete do espetáculo Comédia da Vida Privada, de Luís Fernando Veríssimo, com elenco de alunos do Theatro, além de um número musical.
Administrado pela Prefeitura de São José e Fundação Municipal de Cultura e Turismo, o Theatro Adolpho Mello é um espaço cultural por excelência, que tem como principal atividade o fomento a formação, preservação e difusão da cultura. Em 155 anos de atividades, o Theatro Adolpho Mello até hoje revela talentos e emociona a platéia, já que a casa disponibiliza oficinas de artes cênicas com 280 alunos na faixa etária de 6 a 90 anos. Em novembro, os alunos-atores apresentarão as peças para mostrar ao público o que aprenderam durante o ano.
Fundado em 1854 e tombado como Patrimônio Histórico Cultural em 2005, o Theatro Adolpho Mello iniciou suas atividades com encenações do grupo teatral “Sociedade União Teatral”, que até então ensaiava nas dependências do salão paroquial. Ao longo de sua trajetória, o prédio abrigou o Cine York (1925) e Cine Rajá (1945).

Fonte: www.pmsj.sc.gov.br

Foto: http://www.andresilveira.com.br/trajetoria.html

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Europa: exercício de fechamento de conteúdos - GABARITO

Europa: exercício de fechamento de conteúdos - GABARITO

Atendendo a pedido, abaixo coloco a disposição as respostas da Atividade proposta de fechamento de conteúdos sobre a Europa.

Livro para consultar para realização do exercício:
MOREIRA, Igor. Construindo o espaço. Editora Ática. 8ª série, p.84-126.

Resposta da atividada postada abaixo:
http://geoprofessora.blogspot.com/2008/08/europa-exerccio-de-fechamento-de.html






segunda-feira, 10 de agosto de 2009

A difícil aproximação norte-sul

Pólo Norte X Pólo Sul
Hemisfério Norte X Hemisfério Sul

Conteúdo: Diferenças naturais dos pólos, diferenças históricas e econômicas dos países do norte e do sul, Subdesenvolvimento e Desenvolvimento...

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Feira de Matemática - Experimentos Geográficos







Exposição
"Matemáticas Experimentais"





Quando: 03/08 a 17/08/09, de segunda a sábado, das 10 às 22h. Domingos e feriados das 15 às 21h.
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Onde: Floripa Shopping, Piso Superior - L2, sala 219.
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O quê: evento inédito no sul do país: a exposição Matemáticas Experimentais. Em comemoração ao Ano da França no Brasil, Florianópolis será a única cidade do sul a receber o evento. Com apoio da Unesco e de importantes instituições internacionais, a exposição já foi vista por cerca de 200 mil pessoas, em 20 países.
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Quanto: Entrada Franca.
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Experimentos Geográficos

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Satélites em Órbita

Experimento que comprova a órbita de satélites em volta dos planetas serem elípticas e não circular.

O caminho mais curto sobre a Terra

Experimento que mostra a distorções de mapas ao representar a superfície geodésica da Terra.


Um jogo de colorir
Experimento que através da Teoria dos Grafos mostra que com 4 cores é possível colorir qualquer mapa, sem que unidades vizinhas tenham a mesma cor.



A volta ao mundo
Sem repetir o caminho é possível resolver este problema através de figura pentagonais, já com quadriedros se torna impóssível a solução.

domingo, 5 de julho de 2009

Mapas Históricos!

Pesquisando pela internet encontramos muita coisa, mas as vezes o que realmente precisamos não encontramos! Então pra facilitar a busca de alguém ou até mesmo a minha (rsrsrs) estou divulgando essas duas dicas de fonte de pesquisa de mapas históricos.
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Mapas Históricos: Formação Política dos Estados Brasileiros
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Blog Doca do César
http://dodacesar.blogspot.com

Fonte: http://dodacesar.blogspot.com/2008/07/mapas-histricos-do-brasil.html




David Rumsey Map Collection

Mapas Históriocos de versos lugares e regiões do Mundo!
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A coleção de David Rumsey é bem diversificada quanto às regiões do mundo e as suas datas! Sem fala na qualidade das imagens!
Presente também no Second Life!
Uma boa dica de pesquisa em Mapas Históricos!

Sítio: http://www.davidrumsey.com/

'Quem quer ser um milionário?'


'Quem quer ser um milionário?'

Comentário:
O filme traz uma mensagem muito bonita e positiva em relação a índole do menino Jamal, sua confiança em não desistir nunca, amizade e lealdade ao seu irmão Salim, e sua paixão por Lakita. A história passa pelos subúrbios de Mumbai, mas sua realidade pode ser comparada a qualquer grande cidade brasileira. Mostra preconceitos e dificuldades que eles enfrentaram durante a vida, e apesar disso, Jamal nunca abriu mão de seus sonhos e com muito sacrifício sempre conseguiu conquistar seus objetivos. A história gira entorno do fato de um garoto sem estudo ganhar uma fortuna num programa de auditório, que ao ter que comprovar como sabia das respostas conta sua trágica e emocionante história de vida!
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Slumdog Millionaire,
ou Quem Quer Ser um Milionário? é um filme britânico lançado em 2008, baseado no livro Q and A, lançado em 2005, do escritor Vikas Swarup. O filme foi dirigido por Danny Boyle e escrito por Simon Beaufoy, tendo como atores principais Dev Patel e Freida Pinto. O filme foi lançado em 12 de dezembro de 2008, pela Fox Searchlight e Warner Bros, e foi vencedor de oito Oscars, sete BAFTA's e quatro Globos de Ouro.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Slumdog_Millionaire
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Sinopse:
Jamal K. Malik (Dev Patel) é um jovem que trabalha servindo chá em uma empresa de telemarketing. Sua infância foi difícil, tendo que fugir da miséria e violência para conseguir chegar ao emprego atual. Um dia ele se inscreve no popular programa de TV "Quem Quer Ser um Milionário?". Inicialmente desacreditado, ele encontra em fatos de sua vida as respostas das perguntas feitas.
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Curiosidades:
- Os cachês dos três atores mirins que protagonizam o filme foram depositados em um fundo, para que sejam apenas retirados quando completarem 16 anos. Além disto os produtores se responsabilizaram pela contratação de um motorista que os levará ao colégio todos os dias até que cheguem à mesma idade.
- Cerca de 20% dos diálogos do filme são em hindi.
- O ator que autografa a foto para Jamal ainda criança é o verdadeiro Amitabh Bachchan, que apresentava a versão indiana do programa de TV "Quem Quer Ser um Milionário?".
- A poça de fezes exibida no filme foi feita a partir de um combinado de manteiga de amendoim com chocolate.
- A trilha sonora foi composta por A.R. Rahman em apenas 20 dias.
- A Mercedes-Benz pediu que sua logomarca fosse retirada dos carros que são vistos nas cenas em favelas no filme, por acreditar que sua presença prejudicaria a imagem da empresa. - Boa parte do elenco aparece em uma cena musical, ao estilo dos filmes de Bollywood, ao término do filme.
- O orçamento de Quem Quer Ser um Milionário? foi de US$ 15 milhões.
Fonte: http://www.adorocinema.com.br/filmes/quem-quer-ser-um-milionario/quem-quer-ser-um-milionario.asp
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quarta-feira, 1 de julho de 2009

ANO DA FRANÇA NO BRASIL! E SC?


ANO DA FRANÇA NO BRASIL!
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O Ano da França no Brasil é uma iniciativa do governo dos dois países, com o objetivo de aprofundar as relações bilaterais no âmbito cultural, acadêmico e econômico.
Para isso, serão realizados centenas de eventos em todo o País, como exposições, shows, concertos, ciclos de cinema, seminários e festivais, que darão ao público brasileiro a oportunidade de acompanhar manifestações artísticas da França contemporânea e conhecer mais a fundo a cultura daquele país.

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E EM SANTA CATARINA?
E FLORIANÓPOLIS?


No dia 26 de maio de 2009 (demorou, mas postei!) visitei uma exposição no Floripa Shopping (Rodovia SC-401, 3116, Saco Grande), um evento que faz parte da comemoração do Ano da França no Brasil.

Achei muito interessante pois tá tão falado na mídia do Ano da França no Brasil que fico pensando e eu com isso? e SC com isso? e Fpolis com isso?

Aí que achei muito válido socializar o que vi nesta exposição:

A exposição mostra a relação do piloto-escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, autor do O Pequeno Príncipe, um dos livros mais vendidos no mundo, com Florianópolis.

O autor Saint-Exupéry era também piloto e em várias de suas viagens fez escalas em Florianópolis, ficando na maioria das vezes na praia do Campeche. A proposta da exposição é contextualizar o período e a razão da passagem de Saint Exupery pela Ilha, ilustrando um pouco da história deixados pelo piloto e a troca de cultura e experiências que ele deixou por Florianópolis.

Diz a lenda que o nome da praia do Campeche surge do apelido que um visitante francês deu ao lugar: Champ et Pêche, ou seja, Campo de Pesca. O tal francês era conhecido pelos pescadores do local como Zé do Perri. "Zé" era ninguém mais que o aviador Antoine de Saint-Exupéry, que viveu na Ilha entre 1929 e 1931.

Desenhos de Saint Exupery ilustram o cotidiano do Campeche, como o "acendedor de lampiões", e a amizade com Seu Deca.

Abaixo algumas fotografias que registrei da mostra!







Links:

http://www.anodafranca.com.br/

http://www.anodafrancanobrasil.cultura.gov.br/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ano_da_Fran%C3%A7a_no_Brasil
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Espaço Zeperri: Sob os Céus do Campeche
Local: Av. Campeche, 1.150 - Campeche.
Horário: a combinar - agendamento.
Valor: gratuito.
Informações: (48) 3879-1134.

Corações da Terra

Características e elementos de algumas paisagens que não reparamos ou simplesmente que não olhamos com outros olhos!

A Natureza realmente nos surpreende e nos emociona!








sábado, 13 de junho de 2009

3º FITA FLORIPA
FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE ANIMAÇÃO


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Quando: 14 a 20 de junho de 2009

A programação no sítio abaixo, conta com apresentações em diversos lugares de Fpolis, além de oficinas e mesas.
Os ingressos custam R$8 (inteira) e R$4 (meia).

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Motivações hodiernas para ensinar geografia: representações do espaço para visuais e invisuais.


Em breve será lançado este livro, direcionado ao ensino de geografia e representações espacias nas suas mais diversas formas e finalidades, no qual participei na elaboração de um artigo a partir de uma oficina de orientação espacial dentro da disciplina Cartografia no Ensino de Geografia, no Programa de Pós-Graduação do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC.
Uma ótima referência não só bibliográfica mas de diversas práticas didáticas com alunos visuais e invisuais para professores envolvidos no ensino do espaço geográfico!
Roberta - Geoprofessora
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Livro:
Motivações hodiernas para ensinar geografia: representações do espaço para visuais e invisuais.
Organização de Ruth Emilia Nogueira, 2009.
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Artigo:
A cartografia escolar no ensino de geografia: da 5ª série do ensino fundamental: praticando a orientação e desenhando trajetos.
Raphaela Desiderio
Roberta Sumar
Rosemy da S. Nascimento
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Para adquirir entre em contato conosco pelo email: labtate@cfh.ufsc.br

Site: http://www.labtate.ufsc.br/index.html

Oficina "Conpet na Escola"


CONPET

O CONPET na Escola é voltado para alunos de 6ª ao 9ª ano do ensino fundamental e das escolas técnicas das redes públicas e privadas.
O projeto apresenta a importância do uso racional da energia. Foi desenvolvido com a perspectiva de criar uma geração futura consciente do uso racional dos combustíveis fósseis, da preservação dos recursos naturais e do meio ambiente.
No ensino fundamental, as ações de O CONPET na Escola são direcionadas para os professores, naturais multiplicadores da informação. Para repassar as informações aos estudantes, eles recebem palestras informativas sobre petróleo e gás natural, conservação de energia e meio ambiente e, ainda, material de apoio.




OFICINA CONPET NA ESCOLA
  • Datas: Campus Florianópolis: 20 de maio; Campus São José: 21 maio; Campus Jaraguá do Sul: 28 de maio.
  • A oficina faz parte do Programa Nacional de Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural (Conpet), que tem como objetivo educar, estimular e desenvolver o consumo mais eficiente dos combustíveis em todos os setores da sociedade, além de incentivar o uso eficiente destas fontes de energia não-renováveis no transporte, nas residências, no comércio, na indústria e na agropecuária.
  • As ações do “Conpet na Escola” são direcionadas para professores das redes pública e privada de ensino.
  • A oficina é gratuita e ocorre sempre das 7h30 às 17h30. As inscrições também são gratuitas, com 70 vagas disponíveis para cada campus.

Links:

http://www.ifsc.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=384:0705-oficina-qconpet-na-escolaq-abre-inscricoes-para-sao-jose-florianopolis-e-jaragua-do-sul&catid=2:ultimas

http://www.conpet.gov.br/projetos/naescola_01.php?segmento=corporativo

sábado, 2 de maio de 2009

Viagem do Conhecimento 2009


II Desafio National Geographic
Viagem do Conhecimento 2009
"Inspirar as pessoas a cuidar do planeta"
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Inscrições: até 31 de julho de 2009
Prova: 10 de agosto de 2009
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Quem pode participar?
O Desafio National Geographic é para estudantes que cursam o oitavo e o nono ano do Ensino Fundamental e a primeira série do Ensino Médio.
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Quais são os objetivos?
Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino de geografia e valorizar os professores em escolas públicas e particulares, entre outros.
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Há material de apoio?
Sim. Além de notícias publicadas no link Novidades, os professores também encontram importante material de apoio no Guia para Educadores.
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EXAME DE CLASSIFICAÇÃO 2009/2 - IFSC



EXAME DE CLASSIFICAÇÃO 2009/2

Abaixo separei os conteúdos programáticos de geografia para o exame de classificação do Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC, antigo Centro de Educação Tecnológica (CEFET-SC) ou simplesmente como é mais conhecida a "Escola Técnica".
Achei interessante a lista de saberes da Prova de Licenciatura de Ciências da Natureza que não separa os conteúdos em disciplinas, afinal o interdisicplinariedade se faz necessário sempre. Grifei alguns temas desta lista que fazem parte da Geografia para direcionar os alunos, mas outros temas também fazem parte da ciência geográfica.


CURSOS TÉCNICOS SUBSEQÜENTE (PÓS -MÉDIO)


GEOGRAFIA
1 Situação geográfica do Brasil e de Santa Catarina
1.1 Caracterização espacial
2 Os elementos da paisagem natural e sua importância na organização do espaço
2.1 Litosfera
2.2 Atmosfera
2.3 Hidrosfera
2.4 Paisagens climatobotânicas
2.5 Biosfera
3 Natureza, sociedade e tecnologia: a formação social e espacial do Brasil e de Santa
Catarina
3.1 Aspectos naturais: estrutura geológica, relevo, clima, hidrografia, vegetação, domínios
morfoclimáticos e ecossistemas
3.2 Problemas ambientais
3.4 População: crescimento, formação étnica, distribuição e estrutura
3.5 Migrações
3.6 Urbanização
3.7 O espaço agrário e extrativista
3.8 Atividade industrial e a (re)organização do espaço
3.9 Fontes de energia
3.10 Transporte e comércio exterior
3.11 Complexos Regionais
4 O espaço mundial contemporâneo
4.1 O mundo pós-guerra fria
4.2 O fim da velha ordem bipolar
4.3 A nova ordem mundial
4.4 Regionalizações do mundo
4.5 O processo de globalização
4.6 Estado, globalização e cidadania
4.7 As regiões periféricas: América latina, África, Ásia e Oriente Médio
4.8 As recentes mudanças no mundo atual


Sugestões Bibliográficas
ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios
socioespaciais. São Paulo: Moderna, 2004.
ALMEIDA. Lúcia M. Alves de; RIGOLIN, Tércio B. Geografia – série novo ensino médio.
São Paulo: Ática, 2003.

_______. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.
COIMBRA, Pedro J; TIBÚRCIO, José Arnaldo M. Geografia: uma análise do espaço
geográfico. São Paulo: Harbra, 2003.
CORRÊA, Carlos Humberto (Org.). A realidade catarinense no século XX. Florianópolis:
IHGSC, 2000.
MOREIRA, Igor A.C. O espaço geográfico: Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática,
2002.
PELUSO JR, Victor Antônio. Aspectos geográficos de Santa Catarina. Florianópolis:
FCC/UFSC, 1991.
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado de Coordenação Geral e Planejamento.
Subsecretaria de estudos geográficos e estatísticos. Atlas escolar de Santa Catarina. Rio
de Janeiro: Aerofoto Cruzeiro, 1991.
SANTOS, Milton. O país distorcido: o Brasil, a globalização e a cidadania. São Paulo:
Publifolha, 2002.
SANTOS, Sílvio Coelho dos (Org.). Santa Catarina no século XX. Florianópolis: UFSC,
FCC edições, 2000.
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino médio: Geografia
geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2002.
VESENTINI, José W. Sociedade e espaço: Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática,
2005.
Jornais e Revistas.

Fonte:
http://ingresso.ifsc.edu.br/2009-2/manual/manualCandidatoSubsequentes2009-2.pdf




CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

GEOGRAFIA
1 Situação geográfica do Brasil
2 Os elementos da paisagem natural e sua importância na organização do espaço
2.1 Litosfera
2.2 Atmosfera
2.3 Hidrosfera
2.4 Paisagens climatobotânicas
2.5 Biosfera
3 Natureza, sociedade e tecnologia: a formação social e espacial do Brasil
3.1 Aspectos naturais: estrutura geológica, relevo, clima, hidrografia, vegetação, domínios
morfoclimáticos e ecossistemas
3.2 Problemas ambientais
3.3 População: crescimento, formação étnica, distribuição e estrutura
3.4 Migrações
3.5 Urbanização
3.6 O espaço agrário e extrativista
3.7 Atividade industrial e a (re)organização do espaço
3.8 Fontes de energia
3.9 Transporte e comércio exterior
3.10 Complexos Regionais
4 O espaço mundial contemporâneo
4.1 O mundo pós-guerra fria
4.2 O fim da velha ordem bipolar
4.3 A nova ordem mundial
4.4 Regionalizações do mundo
4.5 O processo de globalização
4.6 Estado, globalização e cidadania
4.7 As regiões periféricas: América latina, África, Ásia e Oriente Médio
4.8 As recentes mudanças no mundo atual

Sugestões Bibliográficas
ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios
socioespaciais. São Paulo: Moderna, 2004.
ALMEIDA. Lúcia M. Alves de; RIGOLIN, Tércio B. Geografia – série novo ensino médio.
São Paulo: Ática, 2007.
_______. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.
ALVES, Andressa, Boligian. Geografia: Espaço e Vivências. São Paulo: Atual, 2004.
COIMBRA, Pedro J; TIBÚRCIO, José Arnaldo M. Geografia: uma análise do espaço
geográfico. São Paulo: Harbra, 2003.
MAGNÓLIO, Demétrio. Geografia – A construção do Mundo: Geografia Geral e do
Brasil. São Paulo: Editora Moderna, 2005.
MOREIRA, Igor A.C. O espaço geográfico: Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática,
2002.
SANTOS, Milton. O país distorcido: o Brasil, a globalização e a cidadania. São Paulo:
Publifolha, 2002.
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino médio: Geografia
geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2002.
VESENTINI, José W. Sociedade e espaço: Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática,
2007.
Fonte: http://ingresso.ifsc.edu.br/2009-2/manual/manualCandidatoVestibular2009-2.pdf



SABERES NECESSÁRIOS PARA REALIZAÇÃO DA PROVA
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA

Licenciatura
1. CONJUNTOS NUMÉRICOS
2. FUNÇÕES
3. GEOMETRIA PLANA, ESPACIAL E ANALÍTICA
4. GRANDEZAS FÍSICAS E MEDIDAS
5. CINEMÁTICA
6. LEIS DE NEWTON E SUAS APLICAÇÕES
7. CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
8. CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO
9. GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
10. ESTÁTICA DOS FLUÍDOS – SEUS PRINCÍPIOS E SUAS APLICAÇÕES
11. TERMOLOGIA – LEIS DA TERMODINÂMICA E SUAS APLICAÇÕES
12. ÓPTICA GEOMÉTRICA E SUAS APLICAÇÕES
13. MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES E PÊNDULO SIMPLES
14. ONDULATÓRIA, ACÚSTICA E SUAS APLICAÇÕES
15. ELETRICIDADE E SUAS APLICAÇÕES
16. MAGNETISMO E SUAS APLICAÇÕES
17. ELETROMAGNETISMO E SUAS APLICAÇÕES
18. INTRODUÇÃO À FÍSICA MODERNA: PRINCÍPIO DA MECÂNICA RELATIVÍSTICA, DUALIDADE ONDA-PARTÍCULA, EFEITO FOTOELÉTRICO, RAIOS - X
19. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA QUÍMICA
20. ESTRUTURA DO ÁTOMO
21. CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS
22. LIGAÇÃO QUÍMICA
23. FUNÇÃO INORGÂNICA
24. REAÇÃO QUÍMICA
25. CÁLCULOS QUÍMICOS
26. SOLUÇÕES
27. PROPRIEDADES COLIGATIVAS
28. TERMOQUÍMICA
29. ELETROQUÍMICA
30. CINÉTICA QUÍMICA
31. EQUILÍBRIO QUÍMICO E EQUILÍBRIO IÔNICO EM SOLUÇÕES AQUOSAS
32. QUÍMICA DO CARBONO
33. A QUÍMICA E O MEIO AMBIENTE
34. SERES VIVOS
35. MEIO AMBIENTE
36. CITOLOGIA, HISTOLOGIA E FISIOLOGIA ANIMAL
37. PROGRAMA DE SAÚDE
38. GENÉTICA E EVOLUÇÃO
39. SITUAÇÃO GEOGRÁFICA E ESPACIAL DO BRASIL
40. OS ELEMENTOS DA PAISAGEM NATURAL E SUA IMPORTÂNCIA NA ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO
41. NATUREZA, SOCIEDADE E TECNOLOGIA: A FORMAÇÃO SOCIAL E ESPACIAL DO BRASIL
42. O ESPAÇO MUNDIAL CONTEMPORÂNEO
43. GLOBALIZAÇÃO
44. O CONHECIMENTO HISTÓRICO: SUJEITO HISTÓRICO, FONTES HISTÓRICAS, MEMÓRIA E HISTÓRIA
45. IDADE ANTIGA: OCIDENTAL E ORIENTAL
46. IDADE MÉDIA
47. MERCANTILISMO E NAVEGAÇÕES NOS SÉCULOS XV E XVI; COLONIALISMOS
48. REFORMA PROTESTANTE
49. RENASCIMENTO: ARTÍSTICO, CULTURAL E COMERCIAL
50. REVOLUÇÕES BURGUESAS
51. ILUMINISMO
52. REVOLUÇÃO CIENTÍFICA; REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
53. IMPERIALISMO
54. SOCIALISMO; CAPITALISMO; LIBERALISMO E NEOLIBERALISMO
55. CONFLITOS MUNDIAIS: SÉC. XX E XXI
56. AMÉRICA: CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS; COLONIZAÇÃO, PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO
57. ÁFRICA: COLONIZAÇÃO, MOVIMENTO DE LIBERTAÇÃO
58. BRASIL: SOCIEDADES INDÍGENAS E COLONIZAÇÃO
59. BRASIL IMPÉRIO
60. BRASIL REPÚBLICA
61. CONTEXTO DO SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA COMO CIÊNCIA.
62. RELAÇÃO ENTRE INDIVÍDUO E SOCIEDADE DE ACORDO COM KARL MARX, ÉMILE DURKHEIM E MAX WEBER
63. PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO DO INDIVÍDUO
64. DIFERENTES FORMAS DE ESTRATIFICAÇÃO E DESIGUALDADE SOCIAL
65. CONTROLE E MUDANÇA SOCIAL
66. CULTURA: MANIFESTAÇÕES CULTURAIS, MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA, INDÚSTRIA CULTURAL
67. TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO: NOVO PERFIL DE QUALIFICAÇÃO EXIGIDA,
GERADO POR MUDANÇA NA ORDEM SÓCIO-ECONÔMICA
68. DIFERENTES MODELOS SOCIAIS, POLÍTICOS E ECONÔMICOS: SOCIEDADES TRIBAIS,ESCRAVISMO, FEUDALISMO; CAPITALISMO: LIBERALISMO, NEOLIBERALISMO, GLOBALIZAÇÃO,SOCIAL E DEMOCRACIA
69. SOCIALISMO
70. ANARQUISMO
71. TOTALITARISMO
72. DO MITO A RAZÃO: PASSAGEM DO PENSAMENTO MÍTICO PARA O PENSAMENTO
FILOSÓFICO
73. FILOSOFIA: ETIMOLOGIA
74. ORIGEM DA FILOSOFIA
75. O PROCESSO DO FILOSOFAR
76. PRINCIPAIS PERÍODOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA: FILOSOFIA ANTIGA, FILOSOFIA
MEDIEVAL, FILOSOFIA MODERNA, FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA (PRINCIPAIS PENSADORES DE
CADA PERÍODO)
77. O CONHECIMENTO: SENSO COMUM, RELIGIÃO E CIÊNCIA
78. RACIONALISMO E EMPIRISMO
79. A LIBERDADE
80. MORAL: O MUNDO DOS VALORES
81. ÉTICA
82. POLÍTICA E CIDADANIA
83. LEITURA OBRIGATÓRIA DOS LIVROS: CONTOS, DE MACHADO DE ASSIS E O PRESIDENTE NEGRO, DE MONTEIRO LOBATO


SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios
socioespaciais.São Paulo: Moderna, 2004.
ALMEIDA. Lúcia M. Alves de; RIGOLIN, Tércio B. Geografia – série novo ensino médio. São Paulo:Ática, 2007.
ALMEIDA. Lúcia M. Alves de; RIGOLIN, Tércio B. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.
ALVARENGA, B. e MÁXIMO A. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2006. V.1.
ALVARENGA, B. e MÁXIMO A. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2006. V.2.
ALVARENGA, B. e MÁXIMO A. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2006. V.3
ALVES, Andressa, Boligian. Geografia: Espaço e Vivências. São Paulo: Atual, 2004.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. A Ciência da Biologia 1, 2 e 3. 2a ed. São Paulo: Moderna, 2004.
ARRUDA, José Jobson de A; PILETTI, Nelson. Toda a História. História Geral e do Brasil. SãoPaulo:Ática, 2007.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS Maria Helena Pires. Filosofando, introdução à Filosofia,2ªedição rev. e atualizada, São Paulo: Moderna, 1995.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS Maria Helena Pires. Temas da Filosofia, São Paulo:Moderna, 1996.
AQUINO, Rubim Santos Leão de; FRANCO, Denize de Azevedo; LOPES, Oscar Guilherme PahlCampos. História das Sociedades. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2005.
BARRETO FILHO, Benigno & Silva, Cláudio Xavier. Matemática: Aula por aula. São Paulo: FTD,2000.v. único.
BIANCHINI EDWALDO; MIANI, Marcos, Construindo conhecimentos em matemática. São Paulo:Moderna, 2000. (Ensino Fundamental) 4v.
BRANCHER, Ana; AREND, Sílvia Maria Fávero (org). História de Santa Catarina no século XIX.Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2001.
CABRAL, Fernando e LAGO, Alexandre. Física 1.São Paulo: Harbra. 2002. V.1.
CABRAL, Fernando e LAGO, Alexandre. Física 2.São Paulo: Harbra. 2002.V.2.
CABRAL, Fernando e LAGO, Alexandre. Física 3.São Paulo: Harbra.2002. V.3.
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química para o Ensino Médio, Volume Único. Ed. Scipione, 2003.
CAMPOS, Flávio de. Oficina de História: História do Brasil. São Paulo: Moderna, 1999.
CAMPOS, Flávio de; MIRANDA, Renam Garcia. A Escrita da História: Ensino Médio, Volume único.
Ed. Escola Educacional: São Paulo, 2005.
CHAUI, Marilena. Filosofia. Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Editora Ática, 2000.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
COIMBRA, Pedro J; TIBÚRCIO, José Arnaldo M. Geografia: uma análise do espaço geográfico.SãoPaulo: Harbra, 2003.
CORDI, Cassiano. Para Filosofar. Ed. Reform. São Paulo: Scipione, 2007.
COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. Moderna, 2005.
COTRIM, Gilberto. História Global – Geral e do Brasil. Volume único. São Paulo: Editora Saraiva,2007.
COVRE, Geraldo José. Química Total. Volume Único. Ed. FDT, 2001.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações São Paulo: Ática, 2004. v. único.
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
FELTRE, Ricardo, Química Vol 1, 2, 3. 6ª edição, Ed. Moderna, 2004
FIGUEIRA, Divalte Garcia. História. Volume único. São Paulo: Ática, 2005.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral: Ensino Médio. Volume Único. Ed. FDT,2004.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
GEPEQ - Introdução e Transformações. Química - Ensino Médio. Vol. 1,2,3. Ed. Edusp, 1999.
GIOVANNI, José Ruy & outros. Matemática Fundamental: uma nova abordagem: Ensino
Médio. São Paulo: FTD, 2002. v. único.
GUARESCHI, Pedrinho. Midia, Educação e Cidadania. Vozes, 2005.
HARTWIG, Dácio Rodney. Química, Vol. 1,2,3. Ed. Scipione, 1999.
IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2000.10v.
JORNAIS E REVISTAS.
JUNIOR, C. S.; SEZAR, S. Biología 1, 2 e 3. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
KOSHIBA, Luiz. História do Brasil. Volume único (2º grau). São Paulo: Atual, 2007.
LEZZI, Gelson & outros. Matemática: Ciências e Aplicações. São Paulo: Atual, 2ª ed., 2004. 3v.
LEZZI, Gelson & outros Matemática: Ciências e Aplicações. São Paulo: Atual, 2ª ed. 2004. v. único.
LINHARES, S. GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje 1, 2 e 3. São Paulo: Ática, 2003.
LOPES, S. Bio 1, 2 e 3. São Paulo: Saraiva, 2006.
MAGNÓLIO, Demétrio. Geografia – A construção do Mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Editora Moderna, 2005. MOREIRA, Igor
A.C. O espaço geográfico: Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2002.
PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 2004. 3v.
PAULINO, W. R. Biologia Atual 1, 2 e 3. São Paulo: Ática, 2001.
SMOLE, Kátia Stocco & Diniz, Maria Ignez. Matemática: Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2003. 3v.
SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos. Química & Sociedade. Volume Único. Ed. Nova Geração, 2005.
SARDELLA, Antônio. Química Série Novo Ensino Médio, Volume Único, Ed. Ática, 2001.
SANTOS, Milton. O país distorcido: o Brasil, a globalização e a cidadania. São Paulo:
Publifolha, 2002.
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino médio: Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2002.
SCHMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica. Ensino Médio, Volume único. São Paulo: Nova Geração, 2005.
TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação a Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
USBERCO, João. Química, Volume Único, 5ª ed. Reformulado. Ed. Saraiva, 2002.
USBERCO, João. Química Essencial. Volume Único, 2ª ed. Ed. Saraiva, 2005.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Civilização Brasileira, São Paulo: Ética – 13ª Edição, 1992.
VESENTINI, José W. Sociedade e espaço: Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2007.
Fonte: http://ingresso.ifsc.edu.br/2009-2/manual/manualCandidatoVestibularLic2009-2.pdf

1ª Semana do Meio Ambiente da TV Escola




TV Escola terá semana dedicada à preservação
Sexta-feira, 24 de abril de 2009 - 12:01
A TV Escola levará ao ar, no início de junho, a Primeira Semana de Preservação do Meio Ambiente. A programação prevê a exibição de vídeos que relatarão experiências em salas de aula. A Semana de Preservação tem como metas levantar a discussão do tema nas escolas e promover a reflexão sobre o que é possível fazer pelo planeta. Pretende, ainda, incentivar atividades relacionadas à melhoria do meio ambiente.
A escolha dos vídeos será feita com base em critérios técnicos e de conteúdo. “A TV Escola aposta no incentivo à autoria do vídeo como forma de mobilização escolar e de estreitamento entre o canal e seu público”, destacou o produtor da série, Érico Monnerat.
As instituições de ensino têm prazo até 8 de maio para enviar à TV Escola vídeos de no máximo dois minutos. Os créditos constarão de ficha à parte, não da apresentação. O material deve ser remetido para Primeira Semana do Meio Ambiente da TV Escola — Rua Relação, 18, 4º andar, Lapa. CEP 20231-110, Rio de Janeiro, RJ.
A TV Escola pode ser assistida no portal do MEC, captada por antena parabólica digital ou analógica, em todo o país, e sintonizada nas operadoras de tevê por assinatura DirecTV (canal 237) e Sky (canal 27). Assessoria de Imprensa da Seed -->
Fonte:
Site:

quarta-feira, 8 de abril de 2009

OFICINA MINHA CIDADE



OFICINA MINHA CIDADE
Oficina realizada nas turmas da EJA matutinas - Centro I - Fpolis/SC, nas primeiras semanas do ano letivo de 2009.


Etapas da Oficina:



  • Registro através de um desenho da cidade onde os alunos vivem, alguns alunos optaram por descrever, assim como outros preferiram representar a sua cidade natal e não a atual onde vivem. Tudo foi aceito e válido.
  • Socialização dos desenhos, pois sendo na maioria representações do mesmo município, houve várias conotações diferentes.
  • Observação de outras representações de Florianópolis: Revista "Eu Vivo Floripa!"Eu Vivo Floripa, de Paulinho Ferrarini, editora Letra ; o livro "Florianópolis: A cidade vista por seus personagens", editora Pentagrama; folders e mapas turísticos da cidade.



Objetivo da Oficina:


  • Registrar a percepção dos alunos em ralação ao lugar onde moram.
  • Discutir sobre os diferentes pontos de vistas sobre a mesma cidade, assim como relacionar com o que é passado pela televisão, jornal sobre estes lugares.
  • Analisar as referências espaciais dos alunos.
  • Introdução às formas de representações da cidade.
  • Despertar nos alunos seus olhares para os lugares onde vivem; principalmente em relação as pesquisas que estão realizando, de que maneira o assunto pesquisado está presente, influi ou relaciona-se com sua cidade.


Algumas Considerações:

  • Em praticamente em todos os desenhos os Morros de Fpolis estão presentes, tendo em vista a localização de moradia de nossos alunos. No entando nos mapas e folders, os morros parecem não terem moradores, pois são áreas verdes, sem nenhuma representação das vielas, casas e comércios.
  • Na revista e no livro há apenas pessoas e lugares bonitos, refletimos: Será que é só isso que tem nossa cidade?, Porque não mostraram outras coisas?, Qual o objetivo desses materias?
  • Outro ponto importante foi perceber como foi difícil para os alunos representarem toda a cidade, muitos não conseguiam se posicionar numa visão vertical como observadores. A maioria representou trajeto casa-escola ou a rua em que vivem.



domingo, 29 de março de 2009

Mídias na Educação

Mídias na Educação

Nesse contexto de moderninade, busca do novo, aliado a presença de tecnologias e informatização de vários segmentos sociais, as Mídias tornam-se instrumentos importantes na mediação do ensino.
Abaixo alguns links de cursos e sites interessantes!

Curso Mídias na Educação.
Ministério da Educação - MEC
http://www.webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/index.htm#

Curso Básico em Mídias na Educação
Secretaria de Estado da Educação - SED/SC
http://www.sed.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=760&Itemid=1

Núcleo de Tecnologia Educacional - NTE
Prefeitura Municipal de Florianópolis - PMF
http://www.pmf.sc.gov.br/nte/
http://nte-floripa.blogspot.com/

Windows x Linux

O texto citado aborda assuntos atuais elencados abaixo, a partir de uma reflexão do Windows e o Linux:
- Padrões de consumo: temos modelos pré determinados, será que conhecemos e já experimentamos outras opções?
- Liberdade: áté que ponto temos liberdade de escolha, sapiência de alternativas, responsabilidade de nossas decisões.
- Temos ética em relação a nossa prática pedagógica na escola, em relação ao que ensinamos e fazemos?
Vale a pena ler e refletir junto com os alunos!









.
O mundo livre e a liberdade da escola

Texto adaptado pela equipe do NTE[0], com base no original “O mundo livre e a liberdade da escola[1]”, escrito em 2004 por Alberto Tornaghi,, professor do Colégio Santo Inácio-RJ e consultor na área de formação docente para o Ensino Superior.

Liberdade - [Do lat. Libertate.] S. f. 1. Faculdade de cada um se decidir ou agir segundo a própria determinação(...) 3. Faculdade de praticar tudo quanto não é proibido por lei. 4. Supressão ou ausência de toda a opressão considerada anormal, ilegítima, imoral (...) 6. Independência, autonomia (Dicionário Aurélio Eletrônico)2 .
Liberdade. Software livre. Mundo livre. Escola livre... O que significa essa liberdade a que nos referimos e o que isto tem a ver com a nossa realidade do dia-a-dia? O que é um software livre? O que existe em oposição a "Software Livre"?, "Software Preso"? Vamos discutir neste texto o que é "software livre" e como esse "software livre" mexe com nosso trabalho na escola, bem como quais as liberdades que ele pode trazer para a escola e para a comunidade em que esta está inserida.

O que é software livre?
Software é a palavra da língua inglesa que designa programa de computador. Alguns exemplos podem ser um editor de textos, um programa de cálculos, um jogo de computador, o Windows, o Linux...
Windows e Linux são dois programas de computador com finalidades semelhantes: são "sistemas operacionais", os programas básicos de que todo computador precisa para funcionar. Os programas que usamos em computador, nós "pobres mortais - usuários", precisam de um sistema operacional para funcionar. Um sistema operacional é o programa que fica entre nós e o computador, como um tradutor que consegue entender nossas ordens e traduzi-las para a linguagem do computador, para os bits e bytes, aquela linguagem digital com a qual os computadores sabem operar.
O Linux é um sistema operacional livre, o Windows um sistema operacional proprietário.

Qual a diferença fundamental que há entre eles?
A expressão "software livre", que passarei a chamar de "programa livre" neste texto, é tradução da expressão em inglês "free software". Essa expressão, se traduzida literalmente, pode ser entendida como programa livre mesmo e não "programa gratuito" o que não é exatamente verdade, ainda que muitos programas livres possam ser conseguidos legalmente sem custos.
A expressão "programa livre" foi criada em oposição ao conceito de "programa proprietário". São chamados de "programas proprietários" os programas de computador que são propriedade de alguém, programas que têm dono e que não podem ser modificados, alterados, vendidos ou utilizados sem autorização expressa de seu dono. A maior parte dos programas que encontramos para vender nas prateleiras das lojas de computador é "programa proprietário".
O que compramos na loja não é o programa em si, mas o direito de usá-lo. Por exemplo, quando compramos um CD de música, não compramos as músicas em si, mas adquirimos o direito de ouvi-las. (...)
Já os "programas livres" podem ser utilizados, modificados, adaptados por qualquer um que tenha competência para tal, sem necessitar de autorização de quem quer que seja para fazê-lo. O programa não tem um dono que recebe os direitos a cada vez que o programa é comercializado ou utilizado. (...)

E a escola com isso?
O software Livre traz alguma novidade para a escola? Acrescenta a ela algum tipo de liberdade, alguma possibilidade de autonomia? Podemos abordar a questão por diversos aspectos. Tentarei tratar pelo menos dos três que me parecem mais urgentes e pertinentes para nós que trabalhamos em escolas e que em breve teremos acesso a computadores equipados com programas livres.

A escola livre e a escola dependente
Para entender o que o uso de programas livres pode trazer para a escola será útil entender como é o processo de desenvolvimento do Linux e o que podemos fazer com ele.
O Linux é desenvolvido por uma comunidade mundial de programadores (também chamados de "desenvolvedores" no jargão do mundo da computação), que trabalham cada um numa parte do programa. O que une estes programadores é o desejo e o compromisso de terem acesso a um programa que é livre, que pode ser modificado por cada um deles ao seu bel-prazer e conforme suas necessidades; que pode ser usado por todos e distribuído livremente. Repare que esta é uma comunidade de livre acesso e não uma empresa que contrata desenvolvedores ainda que muitas empresas fomentem a comunidade com patrocínios e contribuições técnicas. Nenhum dos participantes é remunerado diretamente por suas contribuições. Boa parte delas é resultado do trabalho que desenvolveram por alguma necessidade e o oferecem para uso pela coletividade.
Se alguma inovação é considerada útil para o sistema operacional (o Linux), ela é avaliada buscando saber se o faz mais poderoso, mais estável ou mais flexível. Só então esta contribuição é agregada ao programa principal. Para tal existe uma equipe de coordenação que avalia as contribuições enviadas pelos diversos desenvolvedores, as experimenta e decide se devem ser integradas ao código principal.
Bom, então isso quer dizer que existem centenas, talvez milhares de versões do Linux? Exatamente isso. Em cada local, em cada escola, em cada empresa o Linux pode ser modificado, adaptado às necessidades locais. E freqüentemente o é. Talvez aí resida o que há de mais rico nesta interação entre a escola e o mundo dos programas livres: na possibilidade que se abre para que a tecnologia que é utilizada em cada escola, no que se refere à forma como ela é utilizada, seja mais amplamente determinada pelos freqüentadores da escola, pelas suas necessidades locais.
Usar programas livres é um convite a modificá-los, a fazer parte de uma comunidade, uma "trupe" mundial de desenvolvedores que se apóiam, ajudam, tiram dúvidas e auxiliam uns aos outros a usar os recursos que este universo oferece. Ao usar programas livres na escola, professores e alunos serão convidados a darem suas contribuições para a melhoria do sistema tanto criticando o que não funciona como sugerindo mudanças e melhorias. Serão também convidados a participar com o que puderem e quiserem do desenvolvimento do sistema. É uma experiência de comunidade virtual de cooperação, de âmbito mundial como nenhuma outra de que se tenha notícia. (...)
Pensemos sobre isso na escola. Não cai como uma luva, para uma escola que busca ser contextualizada, que procura que a produção dos alunos tenha valor social, levá-los a participar de um tal programa de cooperação? A comunidade de desenvolvedores de programas livres é uma comunidade de aprendizes, que cria conhecimento (soluções, programas, manuais) na medida em que necessita deles. É um belo modelo para aprendermos como construir uma escola que reflete sobre a realidade em que está inserida, e aprende e ensina cada uma das disciplinas de forma contextualizada, correlacionando com o mundo real em que está inserida.
Esta tecnologia faz escola. Ma escola que faz tecnologia! (...)

O Linux está chegando às escolas. O que podemos ou devemos fazer com ele?
Um segundo fator importante é que o Linux está chegando às escolas. Os novos computadores que serão distribuídos para as escolas públicas virão com sistema operacional Linux. Há muitas razões para isso, mas a principal delas é a garantia de autonomia e de independência operacional no uso das tecnologias de informação e comunicação para as escolas.
Ao escolher utilizar programas proprietários, fica-se sempre na dependência de seu fabricante para cada novo recurso que se quer utilizar. Quem tem um scanner antigo (acessório que digitaliza imagens) ou uma câmera digital antiga talvez não consiga utilizá-la com as versões mais novas do Windows. Por outro lado, quem tem um computador com versão antiga do Windows não consegue usar direito os programas mais recentes. Não consegue porque os donos desses programas os desenvolvem apenas para as versões mais modernas do sistema operacional. E não podemos modificar o Windows que temos para que ele se adapte aos novos recursos que pretendermos usar. Não podemos fazê-lo porque ele é um programa proprietário, apenas a empresa que detém seu direito autoral detém acesso aos códigos de instruções dos programas para modificá-lo.
Usando programas livres nas escolas, quando um novo recurso é lançado, pode-se montar um grupo para adaptar o sistema e fazê-lo aceitar o novo recurso. Isso porque o código fonte é público, todos podemos ter acesso a ele e, quem sabe programar na linguagem em que ele foi escrito pode modificá-lo.
(...)

Custo do computador e dos programas
Temos ainda que enfrentar a questão dos custos. Mesmo que não sejamos nós, professores, quem diretamente toma as decisões, nesses aspectos, o resultado deste investimento se mostra diretamente na escola, nas propostas que passam a ser possíveis de ser implementadas ou não.
Um computador, para funcionar, precisa ter programas instalados. Quando usamos programas proprietários, este custo costuma chegar ao dobro do preço do computador em si devido às licenças que devemos pagar para utilizá-los. Isso se usarmos apenas os programas mais comuns, sem incluir aí nenhum programa educativo especial.
Usando programas livres, tipicamente faz-se, num primeiro momento, investimento equivalente em vulto financeiro, mas não na compra de licenças de uso e sim em treinamento inicial e suporte.
(...)
O grande diferencial é que se cria e se instala cultura na comunidade. Investindo em formação em lugar de licenças de uso, ampliamos as possibilidades de trabalho para a população local, em competência profissional e tecnológica e em autonomia no uso das tecnologias de informação e comunicação. Isto é liberdade: liberdade de criação, de uso, de escolha...
Fazendo uso do dito popular, é ensinar a pescar e a fazer a vara de pescar em lugar de entregar o peixe pronto.
Esta tecnologia faz escola. Ma escola que faz tecnologia!

Por fim, uma questão ética.
Para encerrar esta nossa conversa, que espero seja só uma primeira de muitas outras, há uma questão fundamental a ser tratada: a ética. É preciso pensar, a cada instante, que mundo estamos ajudando a construir com cada uma de nossas atitudes, ações, palavras e decisões.
É comum, quando converso sobre este tema com alunos, com seus pais e com meus colegas professores que me respondam: "mas meu computador já veio com os programas instalados e eu não paguei nada por isso!" Das duas uma: ou o preço dos programas está embutido no preço do computador ou os programas são cópias ilegais.
No primeiro caso, o usuário está sendo flagrantemente enganado: acredita que ao comprar o computador ganhou de graça uma coleção de produtos que, na verdade, custou 2/3 do valor de sua compra.
No segundo caso, talvez mais grave, o usuário está contribuindo, sabendo-o ou não, para uma prática nada recomendável: está usando um produto a que não tem direito. Agindo assim estaremos contribuindo para a construção de um espaço de desrespeito às regras sociais, o que é o oposto de nossa função social. São de nossa responsabilidade (de todo cidadão, na verdade) pensar sobre o valor das leis e das regras, buscar compreender quais valores estão por trás delas, tentar mudar as que nos parecem injustas e defender o respeito às que nos parecem justas. Mas não nos cabe eleger leis e regras das quais não gostamos e permitir que sejam simplesmente desrespeitadas. Isto nos levaria ao caos e não a um espaço de liberdade.
A liberdade é construída e conquistada. Exige esforço e empenho. Na escola, este esforço é sua própria razão de ser: o esforço de criar competências que habilitem tanto professores, como os alunos e seus pais a fazer escolhas e construir caminhos próprios.
O software livre em seus princípios busca oferecer a todos a possibilidade de acesso ao conhecimento, no caso programas de computador, e intervir no processo de construção desse conhecimento. Neste sentido, esta tecnologia está essencialmente vinculada a princípios democráticos de distribuição de conhecimento e da possibilidade de construí-lo para e por todos, e não apenas por razões estritamente comerciais.
A questão que se coloca para nós, professores, neste momento, é mais do que decidir entre comprar pronto ou fazer o seu. A questão é usar produtos que conhecemos e podemos modificar e, principalmente, constituir competência para continuar produzindo soluções próprias ou nos satisfazermos com soluções prontas que nos obrigarão a cada nova necessidade, a comprar um novo produto, sempre uma "caixa preta" que não sabemos como funciona.
Isto não deve fundamentar, em absoluto, uma opção fechada por este ou aquele produto, esta ou aquela tecnologia. O que nos cabe na escola é apresentar e experimentar alternativas, proporcionar aos nossos alunos a possibilidade de conhecer as diversas possibilidades existentes, compreender o que podem fazer com cada uma delas e se prepararem para fazer opções e tomar decisões em suas vidas.
Uma tecnologia que faz escola e uma escola que faz tecnologia. Estas são opções para construção de autonomia, de liberdade de possibilidades para a construção de um caminho próprio.
Uma escola que faz tecnologia deve ser uma escola que cria com liberdade. Que cria uma sociedade livre.

De volta ao dicionário

Liberdade - 11. Filos. Caráter ou condição de um ser que não está impedido de expressar, ou que efetivamente expressa, algum aspecto de sua essência ou natureza. [Quanto à liberdade humana, o problema consiste (...) na determinação dos limites que sejam garantia de desenvolvimento das potencialidades dos homens no seu conjunto] .

[0] NTE: Núcleo de Tecnologia Educacional do Município de Florianópolis, SC.

[1] Assessor pedagógico do Departamento de Informática Educativa - Colégio Santo Inácio, Rio de Janeiro, RJ. Pesquisador da COPPE - UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro.

[2] Aurélio Eletrônico, versão 3.0 de novembro de 1999.

Fonte: SALTO PARA O FUTURO / TV ESCOLA
WWW.TVEBRASIL.COM.BR/SALTO Disponível em http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2004/eft/ acessado em 25/03/2009
[1] Disponível em http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2004/eft/ acessado em 25/03/2009