tag:blogger.com,1999:blog-48590488163936561302024-03-14T00:55:53.937-03:00GeoprofessoraUnknownnoreply@blogger.comBlogger357125tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-33114476524474154362015-10-03T17:49:00.000-03:002015-10-03T17:53:17.896-03:00JOGOS GEOGRÁFICOS<div style="text-align: justify;">
Conteúdo: Projeto Jogos Geográficos</div>
<div style="text-align: justify;">
Série: Ensino Fundamental II</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<h2 style="text-align: center;">
<b><span style="color: #274e13;">JOGOS GEOGRÁFICOS</span></b></h2>
<br />
TÍTULO DO PROJETO: JOGOS GEOGRÁFICOS</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Roberta A. Sumar da Costa </div>
<div style="text-align: justify;">
DISCIPLINA: Geografia</div>
<br />
<span style="text-align: justify;">NOMES DOS ALUNOS ENVOLVIDOS E SÉRIE: Trabalho realizado na disciplina de geografia com as 11 turmas no ensino fundamental II. </span><br />
<div style="text-align: justify;">
A turma 61 organizou e apresentou os trabalhos na Feira de Ciências do colégio. Os seguintes alunos do 6ºano, turma 61, apresentaram o trabalho na Feira do Colégio (12/09/2015): 1) Ariadny Gorges Galliani 2) Arthur Mathias de Freitas 3) Geovana Koche 4) Guilherme Schmitt 5) Gutierrz Leonardo Saturnino 6) Igor Wiggers Estevo 7) Jessica da Silva Beirao 8) Julia Correa Martins 9) Ketlyn de Amorim Teixeira 10) Larissa Borges Junckes 11) Larissa Mai Chaves 12) Luana Dionizio Vieira 13) Roberta Helena Martins de Souza 14) Thalys Fernando Martins Moreira.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
TEMA:</div>
<div style="text-align: justify;">
6° anos: Universo, Sistema Solar, Movimentos da Terra, Orientação e Localização</div>
<div style="text-align: justify;">
7º anos: Regiões brasileiras</div>
<div style="text-align: justify;">
8º anos: Regionalização Mundial, América Latina</div>
<div style="text-align: justify;">
9° anos: Globalização, América, Estados Unidos</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
JUSTIFICATIVA:</div>
<div style="text-align: justify;">
A feira de Ciências no colégio é um momento que propicia o desenvolvimento de conteúdos</div>
<div style="text-align: justify;">
curriculares de maneira interdisciplinar e partindo dos interesses dos alunos. Na disciplina de</div>
<div style="text-align: justify;">
geografia propõe-se de maneira coletiva a participação de todos os alunos da turma de regência (61),</div>
<div style="text-align: justify;">
assim como os melhores trabalhos de outras equipes de outras turmas conforme o interesse e</div>
<div style="text-align: justify;">
capricho nos trabalhos. No entanto, no dia da feira serão selecionados os melhores trabalhos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PROBLEMA:</div>
<div style="text-align: justify;">
Partindo de uma constatação frequente dos alunos de certa monotonias nas aulas, da repetição das</div>
<div style="text-align: justify;">
metodologias dos professores com aula expositivas e tradicionais, procuramos desafiar os alunos a</div>
<div style="text-align: justify;">
pensar de maneira inovadora e interativa momentos de ensino-aprendizagem a partir de jogos</div>
<div style="text-align: justify;">
educativos com conteúdos geográficos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
OBJETIVO GERAL:</div>
<div style="text-align: justify;">
Desafiar os alunos a elaborarem um jogo pedagógico a partir do conteúdo curricular da disciplina</div>
<div style="text-align: justify;">
de geografia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Estimular a criatividade dos alunos; - Colocar os alunos na outra posição no processo de ensino-aprendizagem, tendo que pensar na melhor estratégia para ensinar de forma lúdica determinado conteúdo; - Estimular a responsabilidade e organização de tarefas na realização de trabalhos em grupo; - Iniciar o processo de pesquisa acadêmica na educação básica.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
METODOLOGIA:</div>
<div style="text-align: justify;">
A partir de uma Ficha de pesquisa iniciar o processo de organização das temáticas e possibilidades</div>
<div style="text-align: justify;">
de criação de jogos (desde jogos de tabuleiros a jogos em computadores). O trabalho será</div>
<div style="text-align: justify;">
desenvolvido a parte de pesquisa inicialmente nas semanas de ‘recesso’ onde serão aplicadas as</div>
<div style="text-align: justify;">
aulas de reposição da greve. As proposta iniciais de conteúdos seguem o planejamento curricular</div>
<div style="text-align: justify;">
conforme as séries das turmas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
RESULTADOS ALCANÇADOS COM O PROJETO:</div>
<div style="text-align: justify;">
Os alunos demonstraram criatividade na elaboração dos jogos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Muitas equipes reaproveitaram materiais que seriam descartados, como embalagens de produtos,</div>
<div style="text-align: justify;">
para a construção de seus projetos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Os alunos se identificaram nos jogos elaborados, pois eles que escolheram o assunto e o tipo de jogo</div>
<div style="text-align: justify;">
criado.</div>
<div style="text-align: justify;">
Na apresentação dos trabalhos os alunos demonstraram organização, iniciativa e responsabilidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
Ao mesmo tempo em que se divertiram demonstrando os jogos para os colegas e comunidade</div>
<div style="text-align: justify;">
acadêmica.</div>
<div style="text-align: justify;">
Os jogos geográficos proporcionaram aprendizagens significativas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
RELEVÂNCIA DO PROJETO PARA A COMUNIDADE ESCOLAR / SOCIEDADE:</div>
<div style="text-align: justify;">
A relevância está em proporcionar momentos de estímulo à criatividade dos alunos na elaboração e</div>
<div style="text-align: justify;">
execução dos jogos.</div>
<div style="text-align: justify;">
A comunidade escolar experimentou momentos diferenciados e lúdicos de ensino-aprendizagem.</div>
<div style="text-align: justify;">
O projeto proporcionou à comunidade local momentos de valorização da educação, estímulo no</div>
<div style="text-align: justify;">
potencial dos alunos e reconhecimento de propostas educacionais diferenciadas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
MATERIAIS/ RECURSOS PARA A FEIRA:</div>
<div style="text-align: justify;">
Conforme a apresentação dos trabalhos em sala e seleção dos melhores trabalhos, informaremos a</div>
<div style="text-align: justify;">
quantidade de trabalhos e materiais nenessários para a feira.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
BIBLIOGRAFIA:</div>
<div style="text-align: justify;">
Blog da professora: http://geoprofessora.blogspot.com/</div>
<div style="text-align: justify;">
BOLIGIAN, Levon. Geografia: Espaço e Vivência (6º ano ao 9º ano). Editora Saraiva: 2010.</div>
<div style="text-align: justify;">
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: geografia. Brasília:</div>
<div style="text-align: justify;">
MEC, 1997.</div>
<div style="text-align: justify;">
SANTA CATARINA. Secretaria do Estado da Educação. Proposta Curricular de Santa Catarina:</div>
<div style="text-align: justify;">
formação integral na educação básica. Florianópolis, 2014.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
PROJETO: <a href="http://www.4shared.com/office/LQ2-2Lvgce/Projeto_Jogos_Geogrficos.html">http://www.4shared.com/office/LQ2-2Lvgce/Projeto_Jogos_Geogrficos.html</a></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="355" marginheight="0" marginwidth="0" scrolling="no" src="//pt.slideshare.net/slideshow/embed_code/key/425bjql1tT4cz4" style="border-width: 1px; border: 1px solid #CCC; margin-bottom: 5px; max-width: 100%;" width="425"> </iframe> </div>
<div style="margin-bottom: 5px;">
<strong> <a href="https://pt.slideshare.net/RobertaSumar/jogos-geogrficos-53501243" target="_blank" title="Jogos geográficos">Jogos geográficos</a> </strong> from <strong><a href="https://www.slideshare.net/RobertaSumar" target="_blank">Roberta Sumar</a></strong> </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-50226578543828942522014-03-05T19:35:00.003-03:002014-03-05T19:35:22.738-03:00Planejamento Anual de Geografia (em finalização)<b>Conteúdo: </b>Planejamento anual de Geografia<br />
<b>Série:</b> Ensino Fundamental II, Anos Finais.<br />
<br />
Olá Colegas, estou publicando o Planejamento Anual mas ainda <u>não </u>está finalizado!<br />
Publico para possíveis trocas de ideias!<br />
Em breve publico a versão final!<br />
<br />
<iframe frameborder="0" height="400" marginheight="0" marginwidth="0" scrolling="</p" src="http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/31962039" width="476"><p>
"no"></iframe><br />
<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-7Nnz78psW8E/UxemeBu32GI/AAAAAAAADGg/VNOGQgjxd2Q/s1600/mafalda.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-7Nnz78psW8E/UxemeBu32GI/AAAAAAAADGg/VNOGQgjxd2Q/s1600/mafalda.jpg" height="180" width="640" /></a><br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-47048125185303095972014-03-05T18:02:00.003-03:002014-03-05T18:02:57.306-03:00Evento: III Colóquio Ibero-Americano e IV Catarinense de Educomunicação <span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Conteúdo: Divulgação de evento em Educomunicação </span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Sítios: </span><span style="background-color: #f1f3f8; color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; line-height: 16px;"> </span><a href="http://educomfloripa.blogspot.com.br/" rel="nofollow nofollow" style="background-color: #f1f3f8; color: #3b5998; cursor: pointer; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; line-height: 16px; text-decoration: none;" target="_blank">http://educomfloripa.blogspot.com.br/</a><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">, </span><a href="https://www.facebook.com/educomfloripa" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">https://www.facebook.com/educomfloripa</a><br />
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span>
<h2>
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;"><span style="background-color: #f3f3f3; color: #444444; font-weight: bold; line-height: 25.200000762939453px; text-align: center;"><span style="line-height: 18px;">III Colóquio Ibero-Americano e IV</span></span><span style="background-color: #f3f3f3; color: #444444; font-weight: bold; line-height: 18px; text-align: center;"> Catarinense de Educomunicação </span></span></h2>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-IezkAfwBcz4/UxeQaXK4Q7I/AAAAAAAADGI/R2XTrf-tXO4/s1600/1977356_252030034977875_56809254_n.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-IezkAfwBcz4/UxeQaXK4Q7I/AAAAAAAADGI/R2XTrf-tXO4/s1600/1977356_252030034977875_56809254_n.png" height="320" width="319" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-rAMlRPWI1PU/UxeQbX8ULbI/AAAAAAAADGQ/lybVZ4lD--s/s1600/Banner+divulga%C3%A7%C3%A3o+Col%C3%B3quio+2014.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-rAMlRPWI1PU/UxeQbX8ULbI/AAAAAAAADGQ/lybVZ4lD--s/s1600/Banner+divulga%C3%A7%C3%A3o+Col%C3%B3quio+2014.png" height="241" width="320" /></a></div>
<br />
<b>Informações:</b> <a href="http://educomfloripa.blogspot.com.br/p/coloquio-2014.html">http://educomfloripa.blogspot.com.br/p/coloquio-2014.html</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-65319042006803244142014-02-15T17:45:00.000-02:002014-02-15T17:45:01.106-02:00Apontamentos: Pós-Estruturalismo e Pós-Modernidade<b>Conteúdo: </b><span style="text-align: center;">Pós-Estruturalismo e Pós-Modernidade</span><br />
<span style="text-align: center;"><br /></span>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><u>Pós-Estruturalismo e Pós-Modernidade: Algumas Considerações e
Impressões</u><o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Acho que um dos maiores desafios de uma reflexão epistemológica, assim
como o propósito da disciplina, é entender a realidade, as percepções atuais
sobre o sujeito e de mundo que vivemos. Neste contexto novas teorias são
colocadas, oras como oposição, oras como superação das antigas teorias.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Outro ponto importante que aprendi
sobre as escolhas epistemológicas é que elas estão relacionadas com uma forma
de escrita, com uma linguagem, assim como registra Guaciara Lopes Louro: “<i>o modo como se escreve está diretamente
articulado às escolha teóricas e políticas que se empreende</i>” (LOURO, p.235,
2007).</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Desta forma, a escrita linear
presente em obras como a de Marx é superada com uma abordagem em <u>rizoma</u>.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Com a apresentação dos colegas Ana Paula, Gustavo, Luiza e
Roberta França, a fala da professora Ana Maria Preve, das leituras
propostas e algumas reflexões ainda em andamento, registro aqui o entendimento
sobre alguns conceitos como: </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
- <b>Moderno</b> x <b>Pós-Moderno</b>:
no sentido de escola disciplinar.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"> - </span><b style="line-height: 150%;">Modernidade</b><span style="line-height: 150%;"> x </span><b style="line-height: 150%;">Pós-Modernidade</b><span style="line-height: 150%;">:
no contexto de periodicidade, o primeiro como empreendimento de produção e
projeto filosófico, ou nas palavras de Silvio Gallo: “</span><i style="line-height: 150%;">movimento histórico-filosófico</i><span style="line-height: 150%;">” (GALLO, p.553, 2006). O segundo com
promessas de democracia e igualdade. (substantivo).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
- <b>Modernismo</b> x <b>Pós-Modernismo</b>:
o primeiro termo abrange uma abordagem binária, enquanto o segundo aparece como
sua sequência, posterior, vindo de expressões artísticas. (adjetivo).</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
- <b>Estruturalismo</b> x <b>Pós-Estruturalismo</b>: um como crítica
social à modernidade, o outro como discurso de não autoridade, rompe com o
tempo e o espaço.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Ressalto a importância de estar aberto para conhecer diferentes
paradigmas e visões de mundo, porém nenhuma abordagem desta natureza pode ser
neutra ou naturalizar questões colocadas. A crítica deve estar presente,
principalmente na nossa área da educação e do lugar que vivemos neste Terceiro
Mundo.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Referência:</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">DELEUZE,
Gilles; GUATTARI, Félix. Introdução: Rizoma.
In: Mil Platôs: capitalismo e
esquizofrenia, v. 4. Trad. Ana Lúcia de Oli veira. São Paulo: Editora 34, 1997.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">GALLO, Silvio. Modernidade/pósmodernidade: tensões e repercussões na produção de
conhecimento em educação. São Paulo: Unicamp, 2006<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">LOURO, Lopes Guacira. Conhecer, pesquisar, escrever…. Educação, Sociedade & Culturas, nº25, 2007, 235245.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">PETERS, Michael. Pósestruturalismo e
filosofia da diferença: uma introdução. Autêntica: Belo Horizonte, 2000. Tradução: Tomaz Tadeu da Silva.<o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-91290723688794899272014-02-15T17:41:00.002-02:002014-02-15T17:41:29.324-02:00Apontamentos: Raymond Williams<b>Conteúdo:</b> Marxismo, Socialista, Fascista<br />
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<b><u><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Você
é Marxista, não é?</span></u></b><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">
- Raymond Williams<u><o:p></o:p></u></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Raymond Williams (1921-1988) no texto
‘Você é Marxista, não é?’ faz algumas reflexões sobre determinações e
nomenclaturas vinculadas a teoria então conhecida como marxista, perpassa pelas
influências do marxismo em organizações partidárias e formas de governo no
mundo pós-guerras e finaliza com suas aproximações com os estudos culturais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Para o autor há uma ‘<i>aplicação estereotipada do termo marxista</i>’
(WILLIAMS, p.123) e levanta a preocupação da forma que somos rotulados de
marxistas ou não. O próprio Williams transcorre nessas ‘rotulações’, ora
considerado marxista, ora não.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Outro ponto que é discutido é o fato de
‘<i>reduzir o nome de toda uma tradição e de
toda uma ênfase no interior dessa tradição ao nome de uma só pessoa</i>’, não
desconsidera a importância de Marx, mas aponta as implicações e as repercussões
a partir de sua obra que geraram influências partidárias e organizações de
governo e de economia muito longe do que o próprio Marx pensou e registrou em
seus trabalhos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Há alguns termos que durante muito tempo
foi utilizado em certas situações como sinônimos, como Marxista, Comunista e
Socialismo Revolucionário. A não aceitação de ser chamado por um desses termos
já pareceria como uma afirmação da corrente contrária, seja política,
filosófica ou econômica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A rigidez do uso dessas nomenclaturas na
minha opinião, até hoje em dia, parece exigir um posicionamento integral de uma
corrente de pensamento, o que muitas vezes nega totalmente outra corrente
diversa, o que é ruim em termos de diálogo, aproximações e discussões entre os
pensadores de um modo geral.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Um termo que não conhecia e é citado no
texto é o <i>Fabianismo</i>, fiquei curiosa
e pesquisei, refere-se a uma organização político-social reformista inglesa,
fundada em 1884, faz referência o nome ao chefe militar romano Fábio Máximo
(século III)<a href="file:///C:/Documents%20and%20Settings/Roberta/Meus%20documentos/Downloads/Apontamentos_Raymomd%20Willians_Roberta%20Sumar.docx#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a>.
Tinha como finalidade institucional, a elevação da classe operária para torná-la
apta a assumir o controle dos meios de produção<a href="file:///C:/Documents%20and%20Settings/Roberta/Meus%20documentos/Downloads/Apontamentos_Raymomd%20Willians_Roberta%20Sumar.docx#_ftn2" name="_ftnref2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">O autor finaliza o texto afirmando que “<i>as pessoas mudam, é verdade, através da luta
e da ação</i>”, e neste sentido ele chega a outra posição, diferente do
capitalismo. Ao entender a Hegemonia Cultural, Raymond Williams percebe uma
ruptura (e ele mesmo rompe) com o marxismo, partidos social-democratas,
fabianismo, comunismo, stalinismo e outras derivações linguísticas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Não conheço muito as características dos
Estudos Culturais, acredito que nas próximas leituras isso seja sanado, mas a
princípio não me parece uma negação do marxismo, e sim outro ponto de vista
sobre as relações econômicas e sociais, partindo da cultura. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Para finalizar, me chamou atenção e me
fez levantar outras reflexões no campo da educação o trecho: “<i>Acredito que o sistema de significados e de
valores que uma sociedade capitalista gerou deve ser derrotado de forma geral e
no detalhe através de um trabalho intelectual e educacional intenso e contínuo</i>”
(p.133).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Referências:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">WILLIAMS,
Raymond. Você é marxista, não é? Tradução por Maria Elisa Cevasco. In: Revista
Praga. São Paulo, Bointempo Editorial, n º 2, jun/1997.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div>
<!--[if !supportFootnotes]--><br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<div id="ftn1">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Documents%20and%20Settings/Roberta/Meus%20documentos/Downloads/Apontamentos_Raymomd%20Willians_Roberta%20Sumar.docx#_ftnref1" name="_ftn1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a>
Fonte: <a href="http://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/sociedade_fabiana.htm">http://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/sociedade_fabiana.htm</a></div>
</div>
<div id="ftn2">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Documents%20and%20Settings/Roberta/Meus%20documentos/Downloads/Apontamentos_Raymomd%20Willians_Roberta%20Sumar.docx#_ftnref2" name="_ftn2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></a>
Fonte: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Socialismo_fabiano">http://pt.wikipedia.org/wiki/Socialismo_fabiano</a></div>
</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-6409959927893770922014-02-15T17:38:00.003-02:002014-02-15T17:38:44.053-02:00Apontamentos: Foucault<b>Conteúdo:</b>
Foucault<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>Foucault & Educação – José da Veiga Neto</b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
O livro Foucault & Educação de Alfredo José da Veiga Neto se propõe de forma acessível e didática registrar as contribuições do pensamento de Foucault para a Educação. O autor deixa claro que seu ponto de vilta não é uma celebração filosófica à Foucault, mas como uma exploração de muitas possibilidades de pensar, da prática pedagógica, de manter a crítica e como um ativador de liberdade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na primeira parte o autor faz uma situação de Foucault e o que representa seguir o método ou teoria foucaultiana: uma verdadeira contradição do seu pensamento, “visto que segui-lo, significa necessariamente, tentar sempre usá-lo e ultrapassá-lo” (p.21). O que existe são teorizações foucaltianas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Foucaul tinha preocupações em manter a liberdade da sua filosofia, apesar de raramente utilizar o termo liberdade em suas obras. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A crítica de Foucault é uma crítica da crítica (p.24).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A atividade filosófica, filosofar, é um trabalho crítico do pensamento sobre o próprio pensamento (p.25).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo critérios metodológicos e cronológicos, podemos distinguir três fases tradicionais de Foucault: Arqueologia, Genealogia e Ética. A cada fase é possível responder uma pergunta fundamental: ‘o que posso saber?’, ‘que posso fazer’ e ‘quem sou eu?’ (p.36). Segundo critérios ontológicos podemos ter a seguinte tripartição a partir de como nos tornamos o que somo, como sujeitos: ‘ser-saber’ (de conhecimento), ‘ser-poder’ (de ação), ‘ser-consigo’ (moral) (p.41). Nos capítulos que segue o autor aprofunda em cada divisão temática.</div>
<br />
<br />
<br />
Referências:<br />
VEIGA NETO, Alfredo José da. Foucault & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-20796815820841680872014-02-15T17:36:00.000-02:002014-02-15T17:36:19.634-02:00Apontamentos: Sigmund Freud<b>Conteúdo:</b>
religião, felicidade, prazer, esquecimento e sofrimento<br />
<br />
<div align="center" style="line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;">
<b><u>O Mal Estar da Civilização</u> – Freud</b></div>
<div style="line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span class="apple-tab-span"> </span></div>
<div style="line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.0pt;">
Freud inicia suas indagações com a
separação dos pensamentos e ações dos indivíduos em seus pensamentos e suas
ações, ou seja, o mundo interno (<b>ego</b>) e o mundo externo.</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.0pt;">
Para Freud a <b>religião</b> é uma
ilusão e algo imensurável, e um dos seus objetivos seria tratar dos propósitos
da vida. Para os homens o propósito da vida é a <b>Felicidade</b>, e esta é
dada por situações positivas de ausência de sofrimento e dindíviduos e
desprazer e por momentos negativos de experiências de intenso sentimento de
prazer. E nestas aproximações e afastamento, a felicidade se resume na busca
pelo sentimento de <b>prazer</b>, e evitar que o sofrimento coloque o prazer em
segundo plano.</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.0pt;">
O sentimento de ‘feliz’ não se
inclui no plano de criação. A Felicidade, sentido restrito, relaciona com a
satisfação repentina.</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.0pt;">
O autor também faz uma relação do
sentimento de <b>prazer</b> que partir do interno e vai se externalizando em
objetos, através de movimentos musculares dos órgãos corporais. Trata isto como
o Principio da Realidade: tentativa de isolar o ego de fontes de desprazer, uma
tarefa difícil de separa sentimentos por sua origem interna.</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.0pt;">
O prazer domina o funcionamento do
aparelho psíquico.</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.0pt;">
Freud também elucida informações da
psicanálise sobre <b>esquecimento</b>, que conforme a vida mental o que se
forma jamais pode parecer, portanto não pode ser destruído. No mesmo sentido
mostra que o mesmo espaço não pode ter dois conteúdos diferentes no organismo
mental, e exemplifica com cidades antigas.</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.0pt;">
Outro termo que é trabalhado é o de
<b>sofrimento</b>, algo que é próprio do corpo e de nossos relacionamentos com
outros homens, e é uma ameaça do mundo externo que pode voltar-se contra nós.</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span class="apple-tab-span"> </span>Um
questionamento central nesta obra é: <i>como é possível ser feliz nessa
sociedade civilizada</i>?</div>
<div style="line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.0pt;">
<br /></div>
<div style="line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.0pt;">
<br /></div>
<div style="line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.0pt;">
Referência:</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%;">
FREUD, S
(1930). <b>O Mal-Estar na Civilização</b>. In: Edição Standart Brasileira das
Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1998.</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-48142838889610382962014-02-15T17:30:00.003-02:002014-02-15T17:30:37.465-02:00Apontamentos: Karl Marx<b>Conteúdo: </b>Mercadoria, riqueza, capital, valor<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>O CAPITAL</b></div>
<div style="text-align: center;">
<b>Capítulo 1: A Mercadoria</b></div>
<br />
Uma questão central e que permite iniciar alguns apontamentos sobre o Capítulo 1, Mercadoria, da<br />
obra O Capital, é: O que é a riqueza na época capitalista? Resposta: Acumulação de mercadorias. Como<br />
observamos na citação: “A riqueza das sociedades em que domina o modo de produção capitalista<br />
aparece como uma imensa coleção de mercadorias”.<br />
Marx inicia suas observações e análise da realidade a partir da descrição da materialidade da<br />
riqueza: a mercadoria. Em seguida desenvolve os tipos de Valor (Valor de Uso, Valor de Troca) e as<br />
formas de Valor (Simples, Total, Geral e Dinheiro). Aborda também sobre o duplo caráter do trabalho. E<br />
finaliza com o Fetichismo da Mercadoria.<br />
A leitura desta parte da obra é bastante truncada e tive certa dificuldade. Para tanto, contribuíram<br />
alguns trabalhos, como o Reinaldo A. Carcanholo e Gabriel Deville, para entendimento dos termos<br />
utilizados pelo autor para explicar a realidade de sua época e sobre o desenvolvimento da sociedade<br />
capitalista.<br />
Mercadoria é Valor de uso e Valor.<br />
<b><br /></b>
<b>Valor de Troca:</b> (Forma Social e histórica da Riqueza na em determinado período<br />
(mercantil-capitalista).<br />
Valor é uma propriedade do trabalho, imposta a ela pelas particulares relações sociais e mercantis.<br />
É expressão das relações sociais e mercantis, que aparece como qualidade da mercadoria. Valor:<br />
representa o poder de compra que representa nesse momento uma certa magnitude da mercadoria A, que<br />
permite que ela tenha valor de troca.<br />
<b>Valor de Uso: </b>(Conteúdo Material da Riqueza).<br />
<br />
Desenvolvimento das formas e da mercadorias na sociedade mercantil e capitalista:<br />
• <b>Simples </b>(fortuita, acidental): Pré-mercantil. Trocas de presentes, ritual. Entre fronteiras de comunidades.<br />
Uma mercadoria A é trocada por B, fortuitamente, pode não se repetir. Há um valor potencial. Lógica:<br />
busca da materialidade útil (valor de uso).<br />
<b>Transição</b>: Fortuitamente uma mercadoria se relaciona com outra. Exemplo: caça e peixe.Tentativa<br />
de reproduzir (repetir) essa relação de troca. Começa a produzir para si e já pensando na troca. Diversas<br />
expressões de forma simples de valor (sempre ampliável) converte-se em Forma Total.<br />
• <b>Total </b>(extensiva) Forma Total, extensiva. Há troca crescente. Passa a existir uma dependência do produtor<br />
em relação ao mercado. Vai aumentando na medida que me relaciono com novas mercadorias.<br />
• <b>Geral</b>: É produto da prática humana (tanto o problema, quanto a solução). Com o excedente de um único<br />
produto (milho) compro tudo o que preciso. Funciona, mas no próximo tenho que aumentar a produção.<br />
Antes de trocar qualquer coisa, ele é o equivalente geral. Em vez de fazer troca inventam o dinheiro.<br />
Ouro: útil pela representação social da riqueza. Equivalente Geral: não está com sua materialidade. Sua<br />
função não é o valor de uso. Sua materialidade é a representação social da riqueza do valor. Valor de uso<br />
formal. Não tem nada de valor de uso.<br />
• <b>Dinheiro</b>: diferença entre Dinheiro e Equivalente Geral é o alcance. Quando começa a ganhar<br />
universalidade e constância e se prolonga no tempo, estabilidade, se converte em dinheiro. Ouro:<br />
representação social do valor e da riqueza. Antes olhava pela sua utilidade, adorno, agora nestas<br />
condições olho e vejo dinheiro. Para ser dinheiro exige-se relações mercantis já com um grau elevado de<br />
generalizações.<br />
<br />
<b>Trabalho Simples</b>: Não qualificado. É aquele que a força de trabalho é a simples utilização da força<br />
disponível do trabalhador, sem nenhuma qualificação especial.<br />
<b>Trabalho Complexo:</b> Formação técnica do trabalhador. Trabalho concreto: que produz mais valor<br />
que sua duração (trabalho complexo) (trabalho potencializado)<br />
Riqueza: relação social de domínio dos seres humanos. Se torna cada vez mais social, e não material<br />
(perde significado).<br />
<br />
<b>Referências:</b><br />
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe.<br />
MARX, Karl. O capital. Edição Condensada. Tradução e condensação de gavriel Deville.Bauru:<br />
Edipro, 3ªedição, 2008.<br />
CARCANHOLO, Reinaldo A. O Capital (01 a 11) - Aulas ministrada pelo Prof. Reinaldo A.<br />
Carcanholo. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Sk11gl6xwmg. Acesso em outubro de<br />
2013.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-21645475391936545822014-02-15T17:26:00.002-02:002014-02-15T17:26:30.315-02:00Apontamentos: Max Weber<b>Conteúdo:</b> Estado, Capitalismo e Religião.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo – Max Weber</b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Max Weber na introdução da obra “A ética protestante e o espírito do capitalismo” faz uma contextualização sobre a origem da peculiaridade do racionalismo ocidental, em especial a forma ocidental moderna. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para tanto cita importantes avanços e desenvolvimentos científicos em outras civilizações (Índia, China, Babilônia e Egito) e que de certa forma não possuíam uma rigidez sistemática ou algum método racional. Dessa forma, muitos instrumentos e técnicas criadas por essas civilizações foram utilizadas de maneira mais intensa e usual pela civilização do ocidente. Segue uma citação: “Ma um tratamento racional, sistemático e especializado da ciência por especialistas treinados, em um sentido que se aproximasse de seu papel de domínio de cultura só existia no Ocidente” (pg.8).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O autor também aborda a validade da ciência que muitas vezes só tem sentido ocidental quando presente de um desenvolvimento universal com valor e significativo próprio. Este sentido que também só verdade dentro e para a civilização européia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Alguns conceitos são centrais nesta parte do texto, como: Ocidente, Racionalismo, Estado, Vida Moderna e Capitalismo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O termo Estado, como entidade política, é um conceito ocidental e moderno, que necessariamente </div>
<div style="text-align: justify;">
precisa de funcionário treinados. Essa junção de fatores aliado a fatores técnicos providos das ciências modernas (Ciências Naturais e sua base matemática) vão ser importante para o desenvolvimento do capitalismo com sua essência mais perversa. Pois há uma maneira ingênua de analisar o capitalismo, pelo lucro através de trocas. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Essa abordagem do autor é importante para mais adiante compreender as distinções entre a religião </div>
<div style="text-align: justify;">
católica e a protestante, e seus reflexos culturais e na formação socioeconômica de muitos países.</div>
<br />
Referência:<br />
WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Trad. M. Irene de Q. F. Szmrecsányi e<br />
Tomás J. M. K. Szmrecsányi. 2ª Ed revis. São Paulo: Cengage Learning, 2009.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-48240608906204476502014-02-15T17:22:00.002-02:002014-02-15T17:22:48.948-02:00Apontamentos: Boaventura de Sousa Santos<b>Conteúdo:</b> ciência, conhecimento científico<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>UM DISCURSO SOBRE AS CIÊNCIAS – Boaventura de Sousa Santos</b></div>
<br />
Boaventura de Sousa Santos (2010) faz um registro na obra “Um discurso sobre as Ciências” a<br />
<div style="text-align: justify;">
partir de sua Oração de Sapiência na abertura solene das aulas na Universidade de Coimbra em 1985/86.</div>
Mesmo com a contemporaneidade do autor, as indagações lançadas no início da década de 1980<br />
são atuais e ao mesmo passo remetem discussões da própria origem da(s) ciência(s).<br />
Gostei de algumas citações do autor ainda no prefácio à edição brasileira: de sua posição<br />
epistemológica antipositivista; todo conhecimento científico é socialmente construído; seu rigor tem<br />
limites inultrapassáveis; e sua objetividade não implica neutralidade.<br />
A Ciência rompe com o senso comum e encontra-se em transformação, talvez caminhando em<br />
direção de um novo e mais esclarecido senso comum. Hoje de novo em mudança, estamos perplexos, não<br />
somos os mesmos. Tendência a perder a confiança epistemológica.<br />
Os cientistas modernos nascem no século XVI. Deste período também desenvolve-se o que<br />
chamaram de Revolução científica com Copérnico, Galileu e Newton.<br />
Reflexão sobre os limites do rigor cientifico.<br />
Complexidade e ambiguidade: nos momentos de transição como o que vivemos volta-se as coisas<br />
e perguntas simples.<br />
O progresso da ciência e das artes servem para purificar ou corromper nossos costumes.<br />
Há uma relação entre ciência e virtude?<br />
Qual o valor do conhecimento: ordinário ou vulgar?<br />
Estamos no fim de um ciclo hegemônico de uma certa ordem cientifica.O autor caracteriza sinais de uma perfil de uma nova ordem cientifica emergente: perda de sentido<br />
em diferenciar ciências naturais e sociais; síntese catalizadora das ciências sociais e sua recusa ao<br />
positivismo lógico, empírico ou mecanismo<br />
<br />
Referência:<br />
SOUSA SANTOS, Boaventura de. Um Discurso sobre as Ciências. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2010Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-77998488921274820332014-02-15T17:20:00.001-02:002014-02-15T17:20:23.163-02:00Apontamentos: Bernard Lahire<b>Conteúdo:</b>
Apontamentos de leitura sobre a obra.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>SUCESSO ESCOLAR NOS MEIOS POPULARES: </b></div>
<div style="text-align: center;">
<b>AS RAZÕES DO IMPROVÁVEL - Bernard Lahire</b></div>
<br />
Bernard Lahire é um sociólogo francês que teve muita influência de Pierre Bordieu.<br />
No capítulo 1, O Ponto de Vista do Conhecimento, da obra ‘Sucesso escolar nos meios populares:<br />
as razões do improvável’, o autor traça características do comportamento e personalidade da criança,<br />
contrapõe o ‘sucesso’ e o ‘fracasso’ em algumas situações familiares e escolares, traça alguns perfis do<br />
estudo e pesquisa sociológica, e relaciona escala de abordagens: micro e macro.<br />
O livro que peguei na biblioteca da Udesc para ler, tinha anotações de um grande admirador de<br />
Bordieu, pois em cada página fez questão de anotar as categorias e conceitos deste autor. O que tornava a<br />
leitura muitas vezes desinteressante pois não dava tempo de relacionar com o autor anteriormente<br />
estudado.<br />
O texto é de uma leitura agradável e trás reflexões importantes sobre o desempenho de criança nos<br />
ambientes escolares relacionado com práticas sociais, nisto refletiria o seu ‘sucesso’ ou ‘fracasso’.<br />
Uma parte do texto me chamou atenção, quando Lahire elucida:<br />
“as condições de existência de um indivíduo são primeiro e antes de tudo as condições de coexistência que<br />
podemos evitar todas as reitificações destas condições de existência em forma de propriedades, de capitais,<br />
de recursos abstraídos (abstraídos das relações sociais efetivas). Essas propriedades, capitais ou recursos não<br />
são coisas que determinam o individuo, mas realidades encarnadas em seres sociais concretos que, através de<br />
seu modo de relacionamento com a criança, irão permitir, progressivamente, que constitua uma relação com<br />
o mundo e com o outro” (LAHIRE, p.18, 2004).<br />
Diante desta citação compreendi a abordagem do autor a partir das relações sociais numa esfera<br />
pequena e próxima da criança. Me fez lembrar uma abordagem diferente que estudamos na disciplina, a<br />
do marxismo, em que o olhar de estudo era a partir das condições materiais desses indivíduos e a<br />
influencia das relações sociais e econômicas em suas condições de existência.<br />
Uma discussão importante que o autor aborda é sobre os alunos considerados autônomos e os<br />
chamados de desatentos. Para Lahire a autonomia está relacionada a obediência às regras, enquanto os<br />
que precisam de ajuda, indisciplinados e precisam ser lembrados das regras são considerados desatentos.<br />
Os alunos passam por regimes disciplinares opostos.<br />
O olhar sociólogo é presente, e fica mais evidente quando o autor afirma da importância da análise<br />
sociológica em todas as etapas da pesquisa, em cada retirada de dados estatísticos e de respostas em<br />
entrevistas.<br />
<br />
Referência:<br />
LAHIRE, Bernard. Sucesso escolar nos meios populares: as razões do improvável. São Paulo: Ática,<br />
1997. Tradução de Ramon Américo Vasques e Sonia Goldefeder. São. Paulo: Ática, 2004.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-28849422767450255342014-02-15T17:18:00.000-02:002014-02-15T17:18:14.112-02:00Apontamentos: Zygmunt Bauman<b>Conteúdo:</b> Modernidade, fluidez das relações<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>MODERNIDADE LÍQUIDA - Zygmunt Bauman</b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No prefácio da obra Modernidade Líquida de Bauman (2001) elucida o ‘ser leve e líquido’ a partir</div>
das características físicas e propriedades químicas dos elementos, e na comparação da ‘modernidade<br />
rígida’ e ‘modernidade fluída’. A liquefação passa do sistema, da racionalidade instrumental, para a<br />
sociedade, da política para as ‘políticas da vida’, ou desceram do nível macro para o nível micro do<br />
convívio social (p.14).<br />
A modernidade líquida é caracterizada pelo fato dos líquidos mudarem de forma muito<br />
rapidamente, sob a menor pressão. Na verdade, são incapazes de manter a mesma forma por muito tempo.<br />
No atual estágio “líquido” da modernidade, os líquidos são deliberadamente impedidos de se<br />
solidificarem. A temperatura elevada, ou seja, o impulso de transgredir, de substituir, de acelerar a<br />
circulação de mercadorias rentáveis, não dá ao fluxo uma oportunidade de abrandar, nem o tempo<br />
necessário para condensar e solidificar-se em formas estáveis, com uma maior expectativa de vida.<br />
No Capítulo 1, Emancipação, o autor faz um recorte histórico pós Segunda Guerra Mundial, período de crescimento, estabelecimento da riqueza e segurança econômica. Surge uma necessidade de<br />
emancipação: ‘liberta-se de algum tipo de grilhão’, ‘sentir-se livre’.<br />
Algumas contraposições interessante menciono abaixo:<br />
Liberdade subjetiva e objetiva, fenômeno versus essência. (p.24)<br />
Necessidade de libertação subjetiva e objetiva.(p.24)<br />
Libertação é uma benção ou uma maldição? (p.26)<br />
Liberdade como garantia de felicidade (p.26)<br />
Outro ponto interessante quando Bauman afirma que não há contradição entre dependência e<br />
libertação como não há outro caminho para buscar libertação senão submeter-se à sociedade e seguir suas<br />
normas (p.28).<br />
A passagem para a modernidade líquida é um caminho sem volta, afinal como afirma o autor “o<br />
que foi separado não pode ser colado novamente”(p.29).<br />
<br />
Referências:<br />
BAUMAN, Zygmunt (1925). Modernidade Líquida. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar,<br />
2001.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-24367990332077735782014-02-11T20:46:00.001-02:002014-02-11T20:47:37.384-02:00Milton Santos: Política Racial BrasileiraConteúdo: Mito da Democracia Racial.<br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;">"Entrevista realizada no dia 4 de janeiro de 2001. Foi a última concedida pelo professor Milton Santos, precocemente abatido por um câncer em 24 de junho do mesmo ano. O geógrafo se foi, mas seus pensamentos ficaram. Seu ideário político inspiraram o debate sobre a sociedade brasileira e a construção de um novo mundo globalizado." Neste trecho, separado por mim, Milton Santos reflete sobre o processo de políticas raciais que até então se iniciava no Brasil. Uma reflexão bastante intuitiva, alertando sobre as conseqüências negativas do "crescimento separado" entre os grupos étnicos que compõem a nação brasileira. A sua oposição repousa na construção de um Brasil, que respeite a singularidade de suas raízes, e democrático na elaboração de políticas sociais que ampliem o acesso de todos os brasileiros, independente de sua "cor", da sua "raça". Milton Santos desejava que "os negros pudessem crescer para serem brasileiros como quaisquer outro brasileiro, e não, crescer e melhorar como negros em uma sociedade de grupos étnicos separados..." </span><br />
<br style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;" />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;">Dados Técnicos: Milton Santos, pensador do Brasil, 2001, Diretor: Silvio Tendler</span><br />
<br />
Fonte: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&amp;v=xp9_fPuYHXc<br />
<br />
<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/xp9_fPuYHXc" width="459"></iframe>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-88080400432532330642014-01-09T20:51:00.000-02:002014-01-09T20:51:19.846-02:00Como fazer questionários eletrônicos?<b>Conteúdo: </b>Questionário, Formulário eletrônico, grátis, por email.<br />
<b>Atividade: </b>Aplicar perguntas para pesquisas.<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Olá pessoal, como ando envolvida com pesquisa ultimamente, descobri um recurso do GoogleDocs bem interessante para aplicar questionários eletrônicos (por email), de forma prática para quem responde, e muito útil para analisar as respostas através de "resumo de respostas" que dá um apanhado geral através de gráficos e porcentagem.</div>
<div style="text-align: justify;">
Ainda estou explorando todas suas possibilidades!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Alguns recursos representei abaixo na imagem:</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-XXzGo-0jcqE/Us8nZ94kEqI/AAAAAAAADEk/gVQpeZdJbYg/s1600/formul%C3%A1rio+question%C3%A1rio+eletr%C3%B4nico.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-XXzGo-0jcqE/Us8nZ94kEqI/AAAAAAAADEk/gVQpeZdJbYg/s1600/formul%C3%A1rio+question%C3%A1rio+eletr%C3%B4nico.JPG" height="240" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A sequência para iniciar um formulário é:</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<ol>
<li>ter uma conta no <b>Gmail</b></li>
<li>acessar o <b>GoogleDocs</b> (Acho que GoogleDrive também dá)</li>
<li>clicar em "<b>Criar</b>"</li>
<li>escolher "<b>Formulários</b>"</li>
</ol>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esse tutorial é bem explicativo:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/vCI625xyEOA" width="560"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-87797636779583477632013-08-25T17:08:00.000-03:002013-08-25T17:08:04.985-03:00Apontamentos: Infoproletários II<b>Conteúdo: </b><span style="text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Infoproletários</span></span><br />
<b>Série: </b>Superior<br />
<b>Atividade: </b>Apontamentos de Livro<br />
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Infoproletários: degradação real do
trabalho virtual </span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">– </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">Ricardo Antunes e Ruy Braga (Orgs.)</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<i><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">Capítulo 10: Trajetórias
profissionais e saberes escolares: o caso do telemarketing no Brasil - Isabel
Georges<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> </span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Neste
capítulo, Isabel Georges ensaia questionamentos e dados sobre a relação de
saberes escolares e trajetórias profissionais, onde em alguns casos é
ascendente, descendente ou estável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Achei
muito interessante as indagações levantadas no texto sobre as motivações e
razões de aprender das pessoas, a análise que se faz do desempenho escolar a
partir do rendimento no mercado de trabalho e a inserção social dos mesmos. A
maneira como a escolaridade discrimina os indivíduos, em termos sociais e
profissionais, é algo que me chama atenção.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> A
sociedade global do conhecimento é referencia para contextualização do texto. E
com isso o termo saber é recorrente, e diante dos diferentes significados
deste, algumas perguntas surgem: Quais são os tipos de saberes? Inicialmente
comenta que ‘saber’ refere-se às vantagens competitivas, ‘saberes’ em termos
referenciais para fazer distinções técnicas. Quais as relações entre ‘saberes
escolares’ e ‘saberes profissionais’? O que é <i>Know-how</i>?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> A
autora aprofunda a discussão na rotina de um <i>call Center</i>, uma das modalidades de organização do trabalho no
setor de telemarketing. A mobilidade presente na obra também nos remete à
termos discutidos em sala, como a ‘nova dinâmica de acumulação de capital’,
marcada pela ‘flexibilidade’ e ‘captura da subjetividade do trabalhador’.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Diante
da constatação do aumento dos níveis de escolarização no Brasil, quais seriam
as novas necessidades e demandas para esses saberes escolares, para formação de
cidadão plenos, para qualificações de mão de obra, para a elevação do nível
socioeconômico e diminuição das desigualdades?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A partir de dados a autora também comprova
a distinção de classe social, gênero, nível acadêmico e contexto familiar, e
traça diferentes perfis e tendências profissionais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O valor da escola também é levantado
(p.221) na constituição de um capital de saberes. Ao mesmo tempo que favorece o
acesso ao emprego, algumas ocupações desvalorizam os saberes adquiridos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Desta forma, reforço a importância do
saber escolar, não só em rendimentos para o mercado de trabalho, mas como
inserção e mobilidade social, em termo qualitativos para um país periférico
como o Brasil. Afinal, <i>“ainda é verdade
que a promoção do ensino é um dos principais meios políticos preconizados para
reduzir desigualdades”</i> (p.215).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Referência:
<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 14.2pt; text-align: justify; text-indent: -14.2pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">ANTUNES, R. e BRAGA, R. <b>Infoproletários: degradação real do trabalho virtual</b>. São Paulo:
Boitempo, 2009.<span style="color: #002060;"><o:p></o:p></span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-62369717803800260562013-08-25T17:06:00.001-03:002013-08-25T17:06:44.955-03:00Apontamentos: Infoproletários<b>Conteúdo: </b><span style="text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Infoproletários</span></span><br />
<b>Série: </b>Superior<br />
<b>Atividade:</b> Apontamentos de Livro<br />
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Infoproletários: degradação real do trabalho
virtual </span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">– </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Ricardo Antunes e Ruy Braga (Orgs.)</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Capítulo 1: O trabalho do
conhecimento na sociedade da informação: a análise dos programadores de
software - Juan José Castillo<o:p></o:p></span></i></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Capítulo 2: A construção de um
cibertariado? Trabalho virtual num mundo real - Ursula Huws<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Nesta obra organizada por Ricardo Antunes e Ruy
Braga (2009) percebe-se pela leitura inicial, apresentação do livro e nos dois
primeiros capítulos, uma reflexão sobre as condições de trabalho na ‘Sociedade
da Informação’, na ‘Nova Economia’ após 1990, onde o advento das novas
tecnologias descaracteriza e segmenta o
trabalho vivo. Tanto que a Divisão Internacional do Trabalho e a Divisão Social
do Trabalho são centrais nas discussões que seguem nas primeiras partes da
obra, respectivamente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> A Divisão Internacional
do Trabalho acompanha as relações comerciais e desiguais entre grupos distintos
de países ao longo do processo histórico. Os países que colonizaram outras
áreas do planeta (metrópoles), acumularam riqueza pela exploração dos recursos
naturais e escravização dos nativos, e o que permitiu que se industrializassem
primeiro, tornanram-se os países centrais (desenvolvidos) da ordem econômica
atual. Os países que foram colônias de exploração, tiveram suas atividades
econômicas sempre voltadas ao mercado externo, o que gerou sua dependência
econômica, e os tornaram periféricos nas relações econômicas mundiais
(subdesenvolvidos). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">A Nova Divisão do Trabalho vem das mudanças ocorridas
nos países periféricos, em especial um grupo de países em desenvolvimento, que
se industrializaram, com interesse é claro e tecnologia dos países centrais, e
destacam-se pelo grande mercado consumidor interno e pela numerosa mão de obra
barata, como menciona Juan José Castilho baseado na obra de Salim Lakha: “<i>Essa Nova Divisão Internacional do Trabalho
se caracterizava por uma fragmentação dos processos manufatureiros que se
dispersaram globalmente, perseguindo ou motivados pela necessidade de trabalho
barato, desqualificado ou semiqualificado”</i> (p.26). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">A Divisão Social do Trabalho, segundo Ursula Huws,
acontece uma especialização do trabalho de acordo com a classe social, etnias
ou grupos social e por gênero. O que dificulta na ‘<i>determinação da identidade de classe’</i> (p.58).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Neste sentido, novos rearranjos surgem e
descaracterização das empresas e do trabalho, como terceirizações, e
‘integração vertical’. Nesses novos rearranjos trabalhistas, as inovações
tecnológicas e novas formas produtivas capitalistas (pós-fordistas) coloca <i>‘fim na centralidade do trabalho’</i> e
recoloca novos rearranjos espaciais. Contexto este, chamado de <i>‘Informacionalismo’</i> por Castells,
caracterizado por empregos qualificados, autonomia e criatividade, e até
sinônimo de <i>‘não trabalho’</i>. Essa <i>imaterialidade</i> é importante diante da
crise no capitalismo, marcada pela descaracterização do trabalhador, na perda
do <i>‘valor trabalho’</i> e <i>‘capital humano’</i>, <i>‘trabalho abstrato’</i>(p.7-9).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Uma das formas de trabalho aprofundadas neste
contexto é no setor de telemarketing, <i>call
Center</i>, programadores de <i>software</i>.
Contradições presentes nesses setores, como o nível tecnológico, flexibilidade
toyotizada, técnicas gerenciais tayloristas de controle sobre o trabalhador, considerada
a alienação contemporânea do trabalho (p.10).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O marxismo crítico é presente nesta obra, através
de conceitos-chave de Karl Marx e sua análise sobre as contradições do
capitalismo. A consideração do proletariado apenas aquele que produz
diretamente a mais-valia, não é aplicável aos ‘trabalhadores virtuais’. Os
‘trabalhadores comerciais’ contribuem na produção de mais-valia na medida de
seu trabalho é apropriado por seu empregador. O computador não seria
considerado meio de produção pois seu uso depende de um sistema em rede.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">No primeiro capítulo uma relação é feita entre
qualidade, controle e padronização. À medida que certificações de qualidade (ISO,
Spice e CMMI) são criadas e exigidas internacionalmente há uma uniformização
dos procedimentos produtivos, assim como a tendência de homogeneização da
globalização (cultural, econômica e política), e uma nova e forte forma de
controle é estabelecida. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Diante disso, Castilho detalha a fundamentação
utilizada na sua pesquisa sobre <i>‘fábricas
de software’</i> e como que estas tornam o trabalho cada vez mais coletivo e
disperso. A Nova Divisão Internacional do Trabalho confirma suas ideias e
complementa fatos trazidos por outros autores como já discutidos na disciplina,
baseado na externalização do trabalho qualificado e desqualificado, do trabalho
imaterial, de tarefas que antes eram apenas realizadas nos países centrais. O
salário é comparado e visivelmente diferente entre um trabalhador nos Estados
Unidos e um outro na Índia. Assim como também há divergências na formação
acadêmica, na atuação do governo, regiões potenciais. Dessa forma a qualidade
exigida camufla procedimentos padrões que os países periféricos tem que
atender, e que por consequência reforçam as desigualdades inerentes. A questão
do controle na criação de software também é comprometido pois só podem serem
verificadas quando tudo estiver instalado e funcionando.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">No segundo capítulo há uma busca por termos
adequados sobre os trabalhadores em sistemas virtuais de produção, e que por
consequência reforça a discussão dessa classe, que não tem definição, objetivos
comuns a serem lutados, discutidos e exigidos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Desta forma, Ursula Huws trabalha com tipos
específicos, como ‘trabalho de escritório’, ‘trabalhadores de informação’, e de
que forma esses são diferentes em termos de gênero e classe social. Ao mesmo
tempo que são operários e consumidores. A questão da mobilidade social também é
presente, e a autora dá exemplos ocorridos pós-Segunda Guerra Mundial no Reino
Unido com a política de bem estar social, e na possibilidade de mulheres casarem
com homens de outro nível social como vias de ascensão social. O escritório e o
papel da mulher no mundo do trabalho também são centrais nesta parte do texto,
para isso compara o ‘secretário do lar’ com a governanta; a secretária do
escritório e a sua desnecessidade no mundo da informação. Assim como questiona
o trabalho doméstico sendo uma nova forma de exploração do trabalhador e de
seus bens como meios de produção. Formas anárquicas é como considera a
sabotagem, contaminação por vírus nessa nova realidade produtiva.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Uma bom exemplo ao longo do texto que se faz
comprovando a Divisão Internacional do Trabalho é colocado: <i>‘os bons trabalhos que podem ser deslocados
dos países centrais se mantêm e se estabelecem como bons trabalhos na
periferia’ (p.25)</i>. Ao passo que atividades antes realizadas por
trabalhadores não qualificados nos países centrais, passa a ser feito por
trabalhadores graduados nos países periféricos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> A efeito de prévias
considerações percebe-se pelos autores a necessidade de se aproximar a
comunidade do conhecimento, a identidade e sentimento de classe, fortalecimento
da carreira profissional, e reflexões sobre as desigualdades nas relações
econômicas mundiais. Considerando o fato de ter uma moradia, ou necessidades
básicas, conforta e neutraliza os trabalhadores, e seus movimentos de greve.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> As tendências
educacionais parecem sem perspectivas (p.50). E um questionamento me parece de
forma paralela à essas indagações sobre a virtualização, segregação e
espacialização no mundo do trabalho atual: que escola temos nos países centrais
e periféricos? Que tipo de educação se faz necessária diante a divisão do
trabalho colocada (social, espacial, internacional, tecnológica, econômica,
classes, gênero, grupos sociais)? Quais as reais necessidades educacionais nos
países em desenvolvimento, como no Brasil, para a superação dessa Divisão
Internacional do Trabalho?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Referência: <o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 14.2pt; text-align: justify; text-indent: -14.2pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">ANTUNES, R. e BRAGA, R. <b>Infoproletários:
degradação real do trabalho virtual</b>. São Paulo: Boitempo, 2009.<o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-80936627480939045992013-08-25T17:05:00.000-03:002013-08-25T17:05:08.393-03:00Apontamentos: Dermeval Saviani<b>Conteúdo: </b>Trabalho, Educação<br />
<b>Série: </b>Superior<br />
<b>Atividade: </b>Apontamentos de Livro<br />
<br />
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<b><u><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Trabalho e
educação: fundamentos ontológicos e históricos</span></u></b><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> – Dermeval Saviani<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> Neste artigo, Saviani
(2007) discursa sobre a relação trabalho e educação. Nessa análise percebe-se
que acontece uma certa separação dessas instâncias no decorrer do processo histórico
mas, do mesmo modo, percebemos uma indissolubilidade desses termos. A
contextualização perpassa por diferentes sociedades (comunal, escravista,
feudal e a burguesa) e até a sociedade contemporânea capitalista que nos
encontramos hoje em dia. No final da obra, a organização do sistema de ensino é
refletida nos diferentes níveis na educação básica (‘educação unitária’) e a
ideia do trabalho como principio educativo na atualidade finaliza as reflexões.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Segue algumas questões levantadas, seguidas de informações
da obra e/ou de indagações pessoais:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings; mso-fareast-language: PT-BR;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Qual a
relação entre trabalho, educação e o homem?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> Segundo Saviani o trabalho e a educação são atributos acidentais e
fundamentais do homem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings; mso-fareast-language: PT-BR;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O que é
o trabalho?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> <b>O que é o homem? O que diferencia o homem
de outros seres da natureza e da própria natureza? </b>Muitas das ideias
trabalhadas da separação do homem pela suas atividades e domínios sobre a
natureza, onde o homem pode transformá-la segundo suas necessidades, é um
princípio também da geografia crítica. Saviani (p.154) mostra a questão da
consciência humana, sua capacidade de produzir seus meios de vida e de adaptar
a natureza as suas necessidades é o que diferencia como homem, e tudo isso é
através do seu trabalho. Sendo assim, a essência do homem é o trabalho.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings; mso-fareast-language: PT-BR;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O que
garante a existência humana? </span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">A educação. O homem forma-se homem, pela produção e pelo processo
educativo.<i> O trabalho define a essência
humana</i> (p.155).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings; mso-fareast-language: PT-BR;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Para
classes sociais diferentes há formações educacionais diferentes, em termos de
qualidade e finalidade? </span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Saviani
faz uma relação com as mudanças na organização da sociedade, inicia-se a
divisão social do trabalho, surgindo assim classes sociais e diferentes tipos
de educação. Surge assim, no escravismo antigo, a ‘educação dos homens livres’
e a ‘educação dos escravos e serviçais’.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings; mso-fareast-language: PT-BR;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O que é
a escola?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> <b>Qual a finalidade da educação? </b>Na página 155, o autor menciona a etimologia
da palavra, lugar do ócio, tempo livre. Se antes o Estado que desempenhava
papel importante na organização do sistema de ensino, a Igreja Católica também
já deixou marcas, e hoje em dia é o sistema produtivo que dita as necessidades
educacionais. Confirma o peso<i> </i>exclusivo<i> </i>à escola na responsabilidade pela
produção capitalista (p.157).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings; mso-fareast-language: PT-BR;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O
trabalho precisa da escola? A escola precisa do trabalho?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> O peso entre esses termos também é questionado,
pois antigamente para o exercício dos ofícios não precisava da instituição
escola, os saberes eram passados no próprio local de trabalho, as <i>corporações de ofícios</i>, nas relações
entre os <i>mestres</i> e os <i>ajudantes</i>. Hoje, principalmente com o
advento de novas tecnologias há uma necessidade de uma formação escolar básica
comum para o mundo do trabalho. A segunda pergunta levantada faz o caminho
inverso, a medida que a educação só para o mundo acadêmico também não tem
sentido na sociedade atual.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> Desta
forma algumas considerações são destacadas, o homem é um ser social e sua
essência, formação e distinção da natureza deve-se pelo trabalho, da capacidade
de produzir suas necessidades, e de dar continuidade a sua cultura, de ter
acesso aos valores que humanizam o homem e o faz ser um cidadão de direitos e
deveres, e conhecedor do mundo em que vive, graça também aos saberes escolares.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">SAVIANI, Dermeval. <b>Trabalho e
educação: fundamentos ontológicos e históricos</b>. Revista Brasileira de
Educação, v.12, n.34, jan./abr. 2007.</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-16424748953210709372013-08-25T17:03:00.001-03:002013-08-25T17:03:44.502-03:00Apontamentos: Leda Paulani<b>Conteúdo: </b><span style="text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Individualismo, Neoliberalismo e Pós-modernismo</span></span><br />
<b>Série: </b>Superior<br />
<b>Atividade: </b>Apontamentos de Livro<br />
<br />
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">MODERNIDADE
E DISCURSO ECONÔMICO </span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">– Leda Paulani<b><o:p></o:p></b></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<i><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Capítulo
5 - Individualismo, Neoliberalismo e Pós-modernismo<o:p></o:p></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Neste texto Leda Paulani (2005) discute as origens
do Neoliberalismo, diferencia-o do Liberalismo Clássico, reforça como o ideário
individualista pós-guerra contribui para esse sistema econômico. Aprofunda
reflexões sobre o neoliberalismo e políticas de liberalização segundo Peters.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Qual a relação entre os termos:
globalização, pós-modernismo e neoliberalismo?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O que é o mercado? <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Qual a diferença de liberalismo e
neoliberalismo? </span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> O liberalismo nasce como doutrina social no
fim do séc. XVII com Locke, com cunho filosófico e político e posteriormente
econômico, com a defesa da propriedade privada, a ‘mão invisível’ de A. Smith.
A questão da igualdade contrapondo com a liberdade tão importante para a
condição humana, obediência civil e a felicidade da nação. O liberalismo fez,
no entanto um distanciamento entre as classes sociais com a ascensão ao topo da
classe com o poder político e econômico, e um distanciamento do Estado. O
neoliberalismo é uma receita política econômica (abertura, estado mínimo,
desregulamentação) que dá as condições materiais para que o capital se
desenvolve e se mostre como realmente é.<b><o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Corelação: Utilitarismo </span></b><b><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">à</span></b><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Liberalismo </span></b><b><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">à</span></b><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Marginalismo </span></b><b><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">à</span></b><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Desenvolvimentismo<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Qual é o <i>core</i> do neoliberalismo? </span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Segundo Peters: Informação imperfetita, liberdade
individual e mercado.<b><o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Transição de modelos econômicos:
Liberalismo </span></b><b><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">à</span></b><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Keynesianismo </span></b><b><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">à</span></b><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Neoliberalismo<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Por que é tão necessária a derrubada
do Keynesianismo para os neoliberais?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Relação: Capitalismo – Crise –
Mercado – Estado. </span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
liberalismo é abalado com a crise de 1929 (´perde o solo’) enquanto o
neoliberalismo renasce pós crise de 1970 (‘ganha solo’).<b><o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A autora questiona: ‘O que seria a
felicidade geral’?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">De que forma o Totalitarismo
apresenta como um dificultador para a ‘sociedade civilizada’ tão necessária
para o Neoliberalismo? A liberdade individual é necessária para o
Neoliberalismo?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O que são ‘estratégias de
liberalização’? <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Qual a relação da política de
substituição de importações e desenvolvimentistas que se deu a industrialização
de alguns países latino-americanos, como o Brasil, com o Neoliberalismo?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O que é escola de regulação? O que é
o modo de regulação?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O que é o pós-modernismo? O que é o
pós-modernismo radical, anárquico?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Referência:
<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">PAULANI, Leda. Individualismo, Neoliberalismo e
Pós-modernismo. In: Modernidade e Discurso econômico. São Paulo: Boitempo,
2005, p. 115-140.<span style="color: #002060;"><o:p></o:p></span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-49737458090242963942013-08-25T17:01:00.001-03:002013-08-25T17:01:34.645-03:00Apontamentos: Giovanni Alves<b>Conteúdo:</b> Toyotismo<br />
<b>Série:</b> Superior<br />
<b>Atividade: </b>Apontamentos de Livro<br />
<br />
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Trabalho e Subjetividade: o
espírito do toyotismo na era do capitalismo manipulatório</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">– </span></b><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Giovanni Alves</span></b><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Neste
texto Giovanni Alves (2011) aprofunda as discussões sobre as novas formas de
acumulação de capital, detalha as relações de trabalho e organização das
empresas japonesas, e relaciona com as novas necessidades do capitalismo após a
crise de superacumulação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O texto
inicialmente me chamou a atenção por utilizar muitos termos biológicos e
orgânicos. Acredito ser referência de fontes utilizadas pelo autor, pois que me
parece sua atuação é na área de sociologia. Outras vezes os termos são
precedidos por ‘<i>socio-</i>’, não no
sentido de humanidade, mas num sentido de interação e coletividade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A seguir,
algumas questões centrais do texto, e na sequência faço um pequeno comentário:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo2; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings; mso-fareast-language: PT-BR;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Qual o espírito do toyotismo?</span></b><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O engenheiro japonês Taiichi Ohno cria o modelo
denominado por Harvey de ‘acumulação flexível’, e aqui nesta obra (ALVES, 2011)
é chamada de Toyotismo. Um modelo produtivo adaptado às demandas de mercado,
uma produção enxuta, sem desperdícios, com qualidade total e que valoriza (ou
pelo menos utiliza, explora) todas as habilidades produtivas do trabalhador. E
este último para o operário era importante, pois se no fordismo o trabalhador
não se reconhecia na produção e no produto final, no toyotismo o trabalhador é
valorizado em suas ideias e o seu trabalho está presente em diversas funções na
produção. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l0 level1 lfo2; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings; mso-fareast-language: PT-BR;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O que é
a “captura” da subjetividade do trabalho?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> O termo ‘captura’ vem da visão de mais obtenção da mais-valia, agora
também com a redução de custos e pela utilização de toda a capacidade
(habilidade) produtiva do trabalhador. Acho que neste sentido o autor reflete
sobre o espírito do toyotismo, no sentido de ocupar a essência do trabalhador.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l1 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings; mso-fareast-language: PT-BR;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O que é quarta Idade da Máquina?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Das
Revoluções Industriais (RI): 1ªRI – Máquina vapor; 2ªRI – máquina elétrica,
motor a combustão; 3ªRI – máquina tecnológica, energia nuclear; nesta última
vem a Revolução das Informações onde o autor coloca como a quarta idade da
Máquina.</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l1 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings; mso-fareast-language: PT-BR;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O
Toyotismo faz uma continuidade ou ruptura ao Fordismo-Taylorismo?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> O autor argumenta das duas formas até citando
outras fontes. Ao meu ver seria uma continuação nas formas de produção, uma
evolução diante das novas necessidades capitalistas e ao contexto histórico pós
1970.<b><o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l1 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings; mso-fareast-language: PT-BR;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O que é
o <i>Just-in-time</i> e <i>Kanban</i>?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> O primeiro,
resumidamente, refere-se a produção em tempo zero, com a análise de mercado,
sem desperdícios e sem estoque; o segundo (significa ‘cartão’ em japonês)
relaciona-se a circulação, visibilidade,
acesso e uso de informações e dados da produção.<b><o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-list: l1 level1 lfo1; tab-stops: 49.65pt; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings; mso-fareast-language: PT-BR;">§<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Como
acontece as funções cerebrais no fordismo e no toyotismo? </span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Uma reflexão importante que o autor traz é a como o
fordismo-taylorismo na sua divisão e racionalização do trabalhador nas
repetições de tarefas, permitiu que este não necessitasse utilizar tanto suas
funções cerebrais, pensar. E contribuiu nas reflexões sobre suas funções e mais
adiante torna-se um empecilho para o fordismo. Já no toyotismo, as ideias,
capacidade de resolver problemas e a criatividade do trabalhador são cobradas.<b><o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Referência: <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 14.2pt; text-align: justify; text-indent: -14.2pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">ALVES, Giovanni. O espírito do toyotismo. In: _____ <i>Trabalho e Subjetividade</i>: o espírito do toyotismo na era do
capitalismo manipulatório. São Paulo: Boitempo Editorial, 2011. P.43-68<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 14.2pt; text-align: justify; text-indent: -14.2pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">ALVES, Giovanni. A quarta Idade da Máquina. In: _____<i>Trabalho e Subjetividade</i>: o espírito do
toyotismo na era do capitalismo manipulatório. São Paulo: Boitempo Editorial,
2011. P.69-88.<o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-41025288355037976222013-08-25T16:59:00.001-03:002013-08-25T16:59:49.633-03:00Apontamentos: François Chesnais<b>Conteúdo:</b> Mundialização do Capital<br />
<b>Série: </b>Superior<br />
<b>Atividade: </b>Apontamentos de Livro<br />
<br />
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A Mundialização do Capital </span></b><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">– </span></b><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">François Chesnais<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Capítulo 1: Decifrar palavras carregadas de
ideologia </span></i><i><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O Autor (Chesnais, 1996) trabalha termos
importantes e aparecem recentemente no cenário mundial, todos atrelados e
banalizados com outra palavra Globalização. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Uma observação que faço a partir dessa primeira
leitura deste texto é a questão da ‘polarização’. O mundo que Chesnais menciona
a 50 anos atrás é um mundo bipolar (EUA x URSS), após 1944, que tem suas
rivalidades e diferenças ideológicas, comerciais e militares terminadas com
alguns marcos simbólicos, a queda do muro de Berlin (1989) e o fim da URSS em
1991. Onde uma nova ordem mundial se coloca, num primeiro momento a expansão
econômica e cultural estadunidense, e em outro ora chamado de mundo multipolar,
pela divisão dos Países Centrais e Países Periféricos (Países Desenvolvidos e
Países Subdesenvolvidos), ora chamado de multipolar pela organização dos países
em Blocos Econômicos e suas áreas de abrangência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Outras reflexões e indagações a partir do texto:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Qual é a
‘tríade’ que tanto o autor relaciona termos e momentos?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> O autor menciona ‘pólos tríades’, ‘escala tríade’
e ‘mundo tríade’.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Qual a
diferença de globalização e mundialização? </span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> Além de um norte-americano e
administrativo o outro francês e econômico, acho que possuem ideais diferentes.
O termo globalização trouxe uma ideia de processo benéfico e necessário. Talvez
por que tudo hoje se atrele ou se justifique pela globalização, deste jeito,
este termo já se tornou vago, ambíguo, mas com certeza não neutro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Qual a
diferença entre Investimentos Internacionais e Comércio Exterior?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Qual a
relação entre a mundialização do capital e a adaptação dos Estados, das
Economias? </span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Num primeiro
momento fala-se de uma ‘irreversibilidade’, para reafirmar essa necessidade de
adaptação. O autor menciona a capacidade dos países em desenvolvimento em
atrair investimentos. Também é colocado em concorrência as diferenças no preço
na força de trabalho entre países (Mais valia relativa?). Terceirização.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> <b>Qual a relação entre liberalização e desregulamentação?</b> Nesta
mundialização do capital é marcado pelas perdas de forças do Estado, políticas
de privatização, formações de oligopólios, transformações produtivas, inovações
tecnológicas (comunicação).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> <b>Qual a relação do toyotismo e as multinacionais?</b> A flexibilização
na acumulação do capital, nos contratos de trabalho e na organização do
trabalho ao meu ver vieram ao encontro das novas necessidades das empresas
transnacionais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> <b>Vivemos num mundo ‘sem fronteiras’, ‘sem nacionalidade’? </b> O texto relata fatos transfronteiriços, do
modo como a economia aproxima os países (de forma diferente), empresas
investindo e localizando-se em outros países, o inglês sendo uma língua
capitalista atual, acordos entre países.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Referência:</span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 14.2pt; text-align: justify; text-indent: -14.2pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;">CHESNAIS, F. Decifrar palavras carregadas de
ideologia. In: <b>A Mundialização do
Capital</b>. São Paulo: Xamã, 1996, p. 21-43.<o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-82995016846105439512013-08-25T16:58:00.000-03:002013-08-25T16:58:05.795-03:00Apontamentos: Giovanni Alves<b>Conteúdo:</b> Globalização<br />
<b>Série:</b> Superior<br />
<b>Atividade: </b>Apontamentos de Livro<br />
<br />
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A GLOBALIZAÇÃO E O CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO </span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">– </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Giovanni
Alves<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Capítulo:
Globalização, Mito ou Verdade? Um debate sobre as origens da Globalização </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O que é
a Globalização?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> O autor
nesta parte do livro (Costa, 2009) contrapõe pontos de vistas sobre a
Globalização, um termo complexo que ganhou mais popularidade, ou mais uso, com
a desagregação da URSS em 1991 (período chamado por outros de Guerra Fria,
Velha Ordem ou Mundo Bipolar). Edmilson Costa também relaciona à essa reflexão o
papel do Estado, que algumas vezes é minimizado, outras fortalecido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Globalização,
Imperialismo e Mundialização, qual a relação entre esses termos? </span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">A atuação além das fronteiras nacionais.
Imperialismo aqui não é territorial e sim econômico, político e cultural.
Outros termos poderíamos acrescentar a essa questão: oligopólios, transnacionais,
multinacionais, neoliberalismo, neocolonialismo (África e Ásia), relação entre
os países no processo histórico (DIT, Divisão Internacional do Trabalho),
blocos econômicos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Qual é o papel do Estado atualmente?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">
Percebe-se que há uma diferença na atuação dos Estados entre os países centrais
(regulação macroeconômica) e os países periféricos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Na
Globalização neoliberal qual o papel do mercado?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> O Mercado é regulador da vida social, sendo uma
entidade mítica (‘a mão invisível’); neste contexto também baseia-se na iniciativa
privada como operadora do sistema, e na política de Estado mínimo e desregulado.
No entanto, querem um Estado forte para leis e garantir os contratos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">A Globalização
é um Mito?</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;"> Alguns pensadores
citados no texto minimizam ou banalizam a Globalização, e reforçando a ideia de
fenômeno ‘irreversível’, ou até que esse fenômeno não existiria, mas o autor é
contrário a essa concepção.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Qual a
origem da Globalização</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">? Para
alguns a Globalização surge nas primeiras trocas comerciais, nas Grandes
Navegações, para outros a partir do advento das novas tecnologias, ou com o
capitalismo financeiro (intensificação dos fluxos). Da sua origem seguiria acompanhando
as mudanças produtivas e tecnológicas, como as etapas do capitalismo ou das
revoluções industriais (ex: Colonialismo, conquista da América;
Neocolonialismo, Revolução Industrial; Nova Ordem, fim da URSS). Cita o autor
que as ‘companhias monopolistas’ viraram as atuais ‘empresas transnacionais’.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Globalização
e Capitalismo: processos afinados e contraditórios? </span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Ao mesmo tempo que a Globalização enriqueceu o
mundo cultural e científico, levou riqueza a muitos povos, convive com pobreza
e desigualdades (até a homogeneização cultural estadunidense poderíamos citar,
ou ‘hegemonização’ do pensamento como citado pelo autor). Elementos intrínsecos
à Globalização e ao Capitalismo: crise, limite estrutural oriundo da lógica do
capital.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> Concluo com uma
reafirmação do autor: “<i>a globalização é a
forma que o grande capital encontrou para ampliar o seu domínio pelo mundo,
apropriar-se do patrimônio público, reduzir a regulação do Estado a seu favor e
cercear a atividade do movimento operário</i>” (Costa, 2009, pág.54). E neste
processo ampliam-se as desigualdades entre os países (‘centros hegemônicos’ x
‘periferias espoliadas’). Temos que aceitá-lo para criar estratégias sociais e
políticas para sobrevivermos (nós, Tercei Mundo) a este fenômeno.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Referência: <o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 14.2pt; text-align: justify; text-indent: -14.2pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">COSTA, Edmilson. Globalização: mito ou realidade? In: A globalização e o
capitalismo contemporâneo. 2 ed. São Paulo: Expressão Popular, 2009, p. 41-67.<o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-30348742951768574642013-08-25T16:56:00.003-03:002013-08-25T16:56:36.545-03:00Apontamentos: David Harvey<b>Conteúdo: </b>Transformações do Capitalismo no final do século XX<br />
<b>Série: </b>Superior<br />
<b>Atividade: </b>Apontamentos de Livro<br />
<br />
<br />
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">CONDIÇÃO PÓS-MODERNA
– David Harvey<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Parte II - A
Transformação político-econômica do capitalismo do final do século XX<o:p></o:p></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Quais transformações capitalistas ocorriam no final
do século XX, em termos econômicos, geopolíticos e sociais? Se a acumulação de
capital é uma das finalidades do capitalismo, como esse modo econômico e social
modificou-se durante este período de transformações do século XX? Mesmo com
toda a dinâmica e surpresas capitalistas, este sistema tem como propensão o
caos, crises? Estas são algumas minhas indagações para refletirmos a partir da
leitura desta parte do livro Condição Pós-Moderna (Harvey, 1998).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O recorte temporal deste contexto é um período de
incertezas, que ultrapassa antigos modelos produtivos e tende a novos modos de
produção, trabalho e consumo. Inicialmente, do término da Segunda Guerra
Mundial (1945), o mundo pós-guerras desencadeou profundas transformações
político-econômicas do capitalismo. O equilíbrio de poder prevalecia entre o
trabalho organizado, capital corporativo e o Estado. Os Estados Unidos nesse
período encontram-se fortalecidos em termos produtivos e militares. A Europa
Ocidental que vem se reerguendo, recebe ajuda com o Plano Marshall, assim como
o Japão, ambos com auxílio e investimentos estadunidenses. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Enquanto no final do século XIX fusões marcavam um
capital monopolista, o século XX firmava-se o capital corporativo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Este período, em outras fontes, também é chamado de
Capitalismo Industrial ou Segunda Revolução Industrial. A produção de carros,
construção de navios, produtos petroquímicos, o aço, borracha tornavam-se
propulsores do crescimento econômico.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Dentro das indústrias automobilísticas, Henry Ford
racionaliza velhas tecnologias, de divisão do trabalho, tarefas repetitivas,
trabalhador em posição fixa. As ideias administrativas de Taylor acrescentam ao
modelo fordista, o método de separação de gerência, concepção, controle e
execução. Desta forma, o trabalho é pensado por uns e executado por outros,
estes últimos cada vez mais alienados, explorados, rotinizados e entediados.
Tanto que movimentos sindicalistas se fortalecem em paralelo ao aumento da
produção. Em 1914, Henry Ford para atrair os trabalhadores vem com a recompensa
de cinco dólares por oito horas de trabalho (em vez de dez horas), marco considerado
do início do fordismo. Algo que me chamou a atenção no texto, foi a percepção
fordista para aumentar consumo: pois segundo Ford era necessário dar tempo e
lazer para os trabalhadores, e estes tinham que saber gastar esta renda, daí
investindo também em assistência social para um consumo prudente e racional.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Alguns entraves para o desenvolvimento do fordismo
constava nesses períodos entre guerras, falta de habilidade na rotina do
trabalhador e controle do processo produtivo. Nas fábricas de Ford havia um
aproveitamento de mão de obra de imigrantes, enquanto os americanos
hostilizavam essa forma de produção. A centralização do capital, economias de
escala mediante a padronização do produto também refreavam a competição
intercapitalista.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O Liberalismo econômico que vivia-se intensamente,
marcado pelo livre comércio, oferta e procura, o mercado se auto-regulando,
viu-se abalado principalmente com a Crise de 1929, quebra na bolsa de valores
de Nova Iorque, seguiu com o período da Grande Depressão, e depois com outras
crises como a Crise de 1973, do preço do petróleo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O New Deal, política do novo acordo, de Roosevelt
fez-se necessário para salvar o capitalismo. Assim a presença do Estado foi
pensada e cobrada, com o Keynesianismo. O controle dos ciclos econômicos foi
combinado com o aumento dos padrões de vida (pelo menos de poder aquisitivo) e
pela política de bem estar social, controle de relações de salário.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">As reações trabalhistas, movimentos de minorias,
como mulheres, crianças e de desprivilegiados aumentavam. Uma cultura
internacional se espalhava diante do massacre de culturas locais do Terceiro
Mundo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">O modelo fordista rescindia-se e não dava mais
conta das novas necessidades capitalistas no final do século XX. Por
conseguinte não houve ruptura, e sim uma transição da ‘produção em massa’ e
‘consumo em massa’, do modernismo fordista (‘acumulação rígida’) para o pós-modernimo
toyotista (chamado por Harvey de ‘acumulação flexível’), pelo efêmero, o diferente,
a novidade, a moda e a mercadificação de suas formas culturais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Algumas características da acumulação flexível:
flexibilização dos processos de trabalho, necessidades específicas de cada
empresa, mobilidade geográfica, pequena escala, tempo de giro (<i>Just-in-time</i>), ‘desregulamentação’,
informações precisas do mercado, capital financeiro. Um modelo produtivo
adaptado às novas demandas capitalistas e modelo econômico neoliberal.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Contudo, percebe-se no trabalho de Harvey uma
análise minuciosa de fatos que marcaram o século XX, dados econômicos e
movimentos sociais que refletiam mudanças nos processos produtivos. Diante
destas instabilidades o capitalismo teve que se reafirmar e logo se mobilizar
para continuar soberano. Destaco ainda a reafirmação de Harvey das ideias de
Marx sobre a inconsistência e contradições capitalistas, que possui uma
propensão a crises.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">É interessante também a análise de Harvey da
‘compressão do espaço-tempo’ no mundo capitalista. Determinado a passar por
momentos de superacumulação e outros de crises. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR;">Neste sentido observamos elementos que culminaram
nas transformações do final do século XX, complementados pelas mudanças
produtivas de capital, da rigidez à flexibilidade capitalista.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Referência:</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">HARVEY, David. </span><b style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Condição
pós-moderna</b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">: Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 7ª Ed. São
Paulo: Edições Loyola, 1998. Parte II, p. 115-184.</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-57256122956233739942012-10-15T18:47:00.003-03:002012-10-16T16:08:50.753-03:00O que são hotspots?<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>O que são hotspots?</b></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">São áreas de grande biodiversidade, mas sofrem grande risco de destruição. No mundo todo, existem 25 áreas classificadas como tal, especialmente na América Latina, no Sudeste Asiático e na África Subsaariana.</span></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; line-height: 18px;">(FUVEST) Observe o mapa a seguir.</span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span lang="EN-US" style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; line-height: 18px;"><img height="237" id="Imagem 7" src="http://www.geografiaparatodos.com.br/capitulo_8_climas_e_formacoes_vegetais_no_mundo_files/image008.gif" width="394" /></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Calibri;">Fonte: www.biodiversityhotspots.org. Acessado em 12/07/2010. Adaptado.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Em 1988, o ecólogo inglês Norman Myers propôs a criação do conceito de <i>hotspot </i>com o objetivo de resolver um dos dilemas dos conservacionistas: <i>quais são as áreas mais importantes onde se deve preservar a biodiversidade na Terra? </i>Conforme Myers, um<i>hotspot </i>deve conter pelo menos 1.500 espécies endêmicas de plantas e haver perdido mais de ¾ da vegetação natural existente na área.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Sobre os dois <i>hotspots </i>em terras emersas, assinalados no mapa:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; line-height: 18px;">a) Identifique e explique as causas da existência do <i>hotspot </i>em território brasileiro.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; line-height: 18px;">b) Explique as causas da existência do <i>hotspot </i>na Ásia equatorial.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Resolução</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; line-height: 18px;">a) Hotspots são áreas com elevada biodiversidade em estágio avançado de degradação; no Brasil, dois biomas foram classificados como hotspots: o cerrado e a mata Atlântica (circulada em negrito no mapa).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; line-height: 18px;">A mata Atlântica, desde o início da ocupação e do povoamento do território nacional, vem sofrendo um acelerado processo de desmatamento e perda da sua biodiversidade devido à exploração madeireira, à expansão agropecuária e à expansão urbano-industrial.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; line-height: 18px;">b) Na Ásia Equatorial (arquipélago da Indonésia, península da Malásia), temos o domínio da floresta tropical pluvial, similar à nossa floresta Amazônica, apresentando uma elevada biodiversidade, que vem sendo perdida, sobretudo, por meio do desmatamento, pelas queimadas e pela intensa exploração madeireira.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Fonte:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<a href="http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=capitulo_8_climas_e_formacoes_vegetais_no_mundo">http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=capitulo_8_climas_e_formacoes_vegetais_no_mundo</a>
<br />
<br />
<br />
<b>Informações interessantes sobre esse assunto:</b><br />
<a href="http://marlivieira.blogspot.com.br/2012/10/hotspots-definicao-questao-ambiental-e.html">http://marlivieira.blogspot.com.br/2012/10/hotspots-definicao-questao-ambiental-e.html</a></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 9pt; line-height: 13px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-89392799824895950542012-10-15T18:40:00.000-03:002012-10-15T18:40:27.245-03:00BRASIL: Recursos Minerais<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Conteúdo:</b> Províncias de Minerais do Brasil, Estrutura Geológica</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Série:
</b>
3ªº EM</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para visualizar:</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="356" marginheight="0" marginwidth="0" scrolling="no" src="http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/14740137" style="border-width: 1px 1px 0; border: 1px solid #CCC; margin-bottom: 5px;" width="427"> </iframe> <div style="margin-bottom: 5px;">
<strong> <a href="http://www.slideshare.net/RobertaSumar/brasil-recursos-minerais-14740137" target="_blank" title="Brasil recursos minerais">Brasil recursos minerais</a> </strong> from <strong><a href="http://www.slideshare.net/RobertaSumar" target="_blank">Roberta Sumar</a></strong> </div>
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para baixar:</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.4shared.com/office/We7l3G_P/BRASIL_Recursos_Minerais.html" target="_blank"><img border="0" src="http://dc615.4shared.com/img/We7l3G_P/0.9885997509965987/BRASIL_Recursos_Minerais.pdf" /></a></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Proposta de aula:</b></span><br />
<a href="http://www.geografia.seed.pr.gov.br/arquivos/File/recursos_minerais_brasil.pdf">http://www.geografia.seed.pr.gov.br/arquivos/File/recursos_minerais_brasil.pdf</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4859048816393656130.post-10680438643940406212012-10-15T18:32:00.001-03:002012-10-15T18:40:53.570-03:00América do Sul<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Conteúdos:</b> Fechamento de conteúdos, América do Sul, América Andina, América Platina e América Latina.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Série: </b>8ºano do Ens. Fundamental</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Para Visualizar:</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="356" marginheight="0" marginwidth="0" scrolling="no" src="http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/14740027" style="border-width: 1px 1px 0; border: 1px solid #CCC; margin-bottom: 5px;" width="427"> </iframe> </span><br />
<div style="margin-bottom: 5px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> <a href="http://www.slideshare.net/RobertaSumar/amrica-do-sul-andina-platina" target="_blank" title="América do sul andina platina">América do sul andina platina</a> </strong> from <strong><a href="http://www.slideshare.net/RobertaSumar" target="_blank">Roberta Sumar</a></strong> </span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Para baixar:</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.4shared.com/office/NVoWAVOs/Amrica_do_Sul_Andina_Platina.html" target="_blank"><img border="0" src="http://dc524.4shared.com/img/NVoWAVOs/0.7445755945409084/Amrica_do_Sul_Andina_Platina.pdf" /></a></span>Unknownnoreply@blogger.com1