Conteúdo: Planejamento anual de Geografia
Série: Ensino Fundamental II, Anos Finais.
Olá Colegas, estou publicando o Planejamento Anual mas ainda não está finalizado!
Publico para possíveis trocas de ideias!
Em breve publico a versão final!
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quarta-feira, 5 de março de 2014
Evento: III Colóquio Ibero-Americano e IV Catarinense de Educomunicação
Conteúdo: Divulgação de evento em Educomunicação
Sítios: http://educomfloripa.blogspot.com.br/, https://www.facebook.com/educomfloripa
Informações: http://educomfloripa.blogspot.com.br/p/coloquio-2014.html
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III Colóquio Ibero-Americano e IV Catarinense de Educomunicação
Informações: http://educomfloripa.blogspot.com.br/p/coloquio-2014.html
sábado, 15 de fevereiro de 2014
Apontamentos: Pós-Estruturalismo e Pós-Modernidade
Conteúdo: Pós-Estruturalismo e Pós-Modernidade
Pós-Estruturalismo e Pós-Modernidade: Algumas Considerações e
Impressões
Acho que um dos maiores desafios de uma reflexão epistemológica, assim
como o propósito da disciplina, é entender a realidade, as percepções atuais
sobre o sujeito e de mundo que vivemos. Neste contexto novas teorias são
colocadas, oras como oposição, oras como superação das antigas teorias.
Outro ponto importante que aprendi
sobre as escolhas epistemológicas é que elas estão relacionadas com uma forma
de escrita, com uma linguagem, assim como registra Guaciara Lopes Louro: “o modo como se escreve está diretamente
articulado às escolha teóricas e políticas que se empreende” (LOURO, p.235,
2007).
Desta forma, a escrita linear
presente em obras como a de Marx é superada com uma abordagem em rizoma.
Com a apresentação dos colegas Ana Paula, Gustavo, Luiza e
Roberta França, a fala da professora Ana Maria Preve, das leituras
propostas e algumas reflexões ainda em andamento, registro aqui o entendimento
sobre alguns conceitos como:
- Moderno x Pós-Moderno:
no sentido de escola disciplinar.
- Modernidade x Pós-Modernidade:
no contexto de periodicidade, o primeiro como empreendimento de produção e
projeto filosófico, ou nas palavras de Silvio Gallo: “movimento histórico-filosófico” (GALLO, p.553, 2006). O segundo com
promessas de democracia e igualdade. (substantivo).
- Modernismo x Pós-Modernismo:
o primeiro termo abrange uma abordagem binária, enquanto o segundo aparece como
sua sequência, posterior, vindo de expressões artísticas. (adjetivo).
- Estruturalismo x Pós-Estruturalismo: um como crítica
social à modernidade, o outro como discurso de não autoridade, rompe com o
tempo e o espaço.
Ressalto a importância de estar aberto para conhecer diferentes
paradigmas e visões de mundo, porém nenhuma abordagem desta natureza pode ser
neutra ou naturalizar questões colocadas. A crítica deve estar presente,
principalmente na nossa área da educação e do lugar que vivemos neste Terceiro
Mundo.
Referência:
DELEUZE,
Gilles; GUATTARI, Félix. Introdução: Rizoma.
In: Mil Platôs: capitalismo e
esquizofrenia, v. 4. Trad. Ana Lúcia de Oli veira. São Paulo: Editora 34, 1997.
GALLO, Silvio. Modernidade/pósmodernidade: tensões e repercussões na produção de
conhecimento em educação. São Paulo: Unicamp, 2006
LOURO, Lopes Guacira. Conhecer, pesquisar, escrever…. Educação, Sociedade & Culturas, nº25, 2007, 235245.
PETERS, Michael. Pósestruturalismo e
filosofia da diferença: uma introdução. Autêntica: Belo Horizonte, 2000. Tradução: Tomaz Tadeu da Silva.
Apontamentos: Raymond Williams
Conteúdo: Marxismo, Socialista, Fascista
Você
é Marxista, não é?
- Raymond Williams
Raymond Williams (1921-1988) no texto
‘Você é Marxista, não é?’ faz algumas reflexões sobre determinações e
nomenclaturas vinculadas a teoria então conhecida como marxista, perpassa pelas
influências do marxismo em organizações partidárias e formas de governo no
mundo pós-guerras e finaliza com suas aproximações com os estudos culturais.
Para o autor há uma ‘aplicação estereotipada do termo marxista’
(WILLIAMS, p.123) e levanta a preocupação da forma que somos rotulados de
marxistas ou não. O próprio Williams transcorre nessas ‘rotulações’, ora
considerado marxista, ora não.
Outro ponto que é discutido é o fato de
‘reduzir o nome de toda uma tradição e de
toda uma ênfase no interior dessa tradição ao nome de uma só pessoa’, não
desconsidera a importância de Marx, mas aponta as implicações e as repercussões
a partir de sua obra que geraram influências partidárias e organizações de
governo e de economia muito longe do que o próprio Marx pensou e registrou em
seus trabalhos.
Há alguns termos que durante muito tempo
foi utilizado em certas situações como sinônimos, como Marxista, Comunista e
Socialismo Revolucionário. A não aceitação de ser chamado por um desses termos
já pareceria como uma afirmação da corrente contrária, seja política,
filosófica ou econômica.
A rigidez do uso dessas nomenclaturas na
minha opinião, até hoje em dia, parece exigir um posicionamento integral de uma
corrente de pensamento, o que muitas vezes nega totalmente outra corrente
diversa, o que é ruim em termos de diálogo, aproximações e discussões entre os
pensadores de um modo geral.
Um termo que não conhecia e é citado no
texto é o Fabianismo, fiquei curiosa
e pesquisei, refere-se a uma organização político-social reformista inglesa,
fundada em 1884, faz referência o nome ao chefe militar romano Fábio Máximo
(século III)[1].
Tinha como finalidade institucional, a elevação da classe operária para torná-la
apta a assumir o controle dos meios de produção[2].
O autor finaliza o texto afirmando que “as pessoas mudam, é verdade, através da luta
e da ação”, e neste sentido ele chega a outra posição, diferente do
capitalismo. Ao entender a Hegemonia Cultural, Raymond Williams percebe uma
ruptura (e ele mesmo rompe) com o marxismo, partidos social-democratas,
fabianismo, comunismo, stalinismo e outras derivações linguísticas.
Não conheço muito as características dos
Estudos Culturais, acredito que nas próximas leituras isso seja sanado, mas a
princípio não me parece uma negação do marxismo, e sim outro ponto de vista
sobre as relações econômicas e sociais, partindo da cultura.
Para finalizar, me chamou atenção e me
fez levantar outras reflexões no campo da educação o trecho: “Acredito que o sistema de significados e de
valores que uma sociedade capitalista gerou deve ser derrotado de forma geral e
no detalhe através de um trabalho intelectual e educacional intenso e contínuo”
(p.133).
Referências:
WILLIAMS,
Raymond. Você é marxista, não é? Tradução por Maria Elisa Cevasco. In: Revista
Praga. São Paulo, Bointempo Editorial, n º 2, jun/1997.
Apontamentos: Foucault
Conteúdo:
Foucault
Referências:
VEIGA NETO, Alfredo José da. Foucault & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
Foucault & Educação – José da Veiga Neto
O livro Foucault & Educação de Alfredo José da Veiga Neto se propõe de forma acessível e didática registrar as contribuições do pensamento de Foucault para a Educação. O autor deixa claro que seu ponto de vilta não é uma celebração filosófica à Foucault, mas como uma exploração de muitas possibilidades de pensar, da prática pedagógica, de manter a crítica e como um ativador de liberdade.
Na primeira parte o autor faz uma situação de Foucault e o que representa seguir o método ou teoria foucaultiana: uma verdadeira contradição do seu pensamento, “visto que segui-lo, significa necessariamente, tentar sempre usá-lo e ultrapassá-lo” (p.21). O que existe são teorizações foucaltianas.
Foucaul tinha preocupações em manter a liberdade da sua filosofia, apesar de raramente utilizar o termo liberdade em suas obras.
A crítica de Foucault é uma crítica da crítica (p.24).
A atividade filosófica, filosofar, é um trabalho crítico do pensamento sobre o próprio pensamento (p.25).
Segundo critérios metodológicos e cronológicos, podemos distinguir três fases tradicionais de Foucault: Arqueologia, Genealogia e Ética. A cada fase é possível responder uma pergunta fundamental: ‘o que posso saber?’, ‘que posso fazer’ e ‘quem sou eu?’ (p.36). Segundo critérios ontológicos podemos ter a seguinte tripartição a partir de como nos tornamos o que somo, como sujeitos: ‘ser-saber’ (de conhecimento), ‘ser-poder’ (de ação), ‘ser-consigo’ (moral) (p.41). Nos capítulos que segue o autor aprofunda em cada divisão temática.
Referências:
VEIGA NETO, Alfredo José da. Foucault & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
Apontamentos: Sigmund Freud
Conteúdo:
religião, felicidade, prazer, esquecimento e sofrimento
O Mal Estar da Civilização – Freud
Freud inicia suas indagações com a
separação dos pensamentos e ações dos indivíduos em seus pensamentos e suas
ações, ou seja, o mundo interno (ego) e o mundo externo.
Para Freud a religião é uma
ilusão e algo imensurável, e um dos seus objetivos seria tratar dos propósitos
da vida. Para os homens o propósito da vida é a Felicidade, e esta é
dada por situações positivas de ausência de sofrimento e dindíviduos e
desprazer e por momentos negativos de experiências de intenso sentimento de
prazer. E nestas aproximações e afastamento, a felicidade se resume na busca
pelo sentimento de prazer, e evitar que o sofrimento coloque o prazer em
segundo plano.
O sentimento de ‘feliz’ não se
inclui no plano de criação. A Felicidade, sentido restrito, relaciona com a
satisfação repentina.
O autor também faz uma relação do
sentimento de prazer que partir do interno e vai se externalizando em
objetos, através de movimentos musculares dos órgãos corporais. Trata isto como
o Principio da Realidade: tentativa de isolar o ego de fontes de desprazer, uma
tarefa difícil de separa sentimentos por sua origem interna.
O prazer domina o funcionamento do
aparelho psíquico.
Freud também elucida informações da
psicanálise sobre esquecimento, que conforme a vida mental o que se
forma jamais pode parecer, portanto não pode ser destruído. No mesmo sentido
mostra que o mesmo espaço não pode ter dois conteúdos diferentes no organismo
mental, e exemplifica com cidades antigas.
Outro termo que é trabalhado é o de
sofrimento, algo que é próprio do corpo e de nossos relacionamentos com
outros homens, e é uma ameaça do mundo externo que pode voltar-se contra nós.
Um
questionamento central nesta obra é: como é possível ser feliz nessa
sociedade civilizada?
Referência:
FREUD, S
(1930). O Mal-Estar na Civilização. In: Edição Standart Brasileira das
Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1998.
Apontamentos: Karl Marx
Conteúdo: Mercadoria, riqueza, capital, valor
Uma questão central e que permite iniciar alguns apontamentos sobre o Capítulo 1, Mercadoria, da
obra O Capital, é: O que é a riqueza na época capitalista? Resposta: Acumulação de mercadorias. Como
observamos na citação: “A riqueza das sociedades em que domina o modo de produção capitalista
aparece como uma imensa coleção de mercadorias”.
Marx inicia suas observações e análise da realidade a partir da descrição da materialidade da
riqueza: a mercadoria. Em seguida desenvolve os tipos de Valor (Valor de Uso, Valor de Troca) e as
formas de Valor (Simples, Total, Geral e Dinheiro). Aborda também sobre o duplo caráter do trabalho. E
finaliza com o Fetichismo da Mercadoria.
A leitura desta parte da obra é bastante truncada e tive certa dificuldade. Para tanto, contribuíram
alguns trabalhos, como o Reinaldo A. Carcanholo e Gabriel Deville, para entendimento dos termos
utilizados pelo autor para explicar a realidade de sua época e sobre o desenvolvimento da sociedade
capitalista.
Mercadoria é Valor de uso e Valor.
Valor de Troca: (Forma Social e histórica da Riqueza na em determinado período
(mercantil-capitalista).
Valor é uma propriedade do trabalho, imposta a ela pelas particulares relações sociais e mercantis.
É expressão das relações sociais e mercantis, que aparece como qualidade da mercadoria. Valor:
representa o poder de compra que representa nesse momento uma certa magnitude da mercadoria A, que
permite que ela tenha valor de troca.
Valor de Uso: (Conteúdo Material da Riqueza).
Desenvolvimento das formas e da mercadorias na sociedade mercantil e capitalista:
• Simples (fortuita, acidental): Pré-mercantil. Trocas de presentes, ritual. Entre fronteiras de comunidades.
Uma mercadoria A é trocada por B, fortuitamente, pode não se repetir. Há um valor potencial. Lógica:
busca da materialidade útil (valor de uso).
Transição: Fortuitamente uma mercadoria se relaciona com outra. Exemplo: caça e peixe.Tentativa
de reproduzir (repetir) essa relação de troca. Começa a produzir para si e já pensando na troca. Diversas
expressões de forma simples de valor (sempre ampliável) converte-se em Forma Total.
• Total (extensiva) Forma Total, extensiva. Há troca crescente. Passa a existir uma dependência do produtor
em relação ao mercado. Vai aumentando na medida que me relaciono com novas mercadorias.
• Geral: É produto da prática humana (tanto o problema, quanto a solução). Com o excedente de um único
produto (milho) compro tudo o que preciso. Funciona, mas no próximo tenho que aumentar a produção.
Antes de trocar qualquer coisa, ele é o equivalente geral. Em vez de fazer troca inventam o dinheiro.
Ouro: útil pela representação social da riqueza. Equivalente Geral: não está com sua materialidade. Sua
função não é o valor de uso. Sua materialidade é a representação social da riqueza do valor. Valor de uso
formal. Não tem nada de valor de uso.
• Dinheiro: diferença entre Dinheiro e Equivalente Geral é o alcance. Quando começa a ganhar
universalidade e constância e se prolonga no tempo, estabilidade, se converte em dinheiro. Ouro:
representação social do valor e da riqueza. Antes olhava pela sua utilidade, adorno, agora nestas
condições olho e vejo dinheiro. Para ser dinheiro exige-se relações mercantis já com um grau elevado de
generalizações.
Trabalho Simples: Não qualificado. É aquele que a força de trabalho é a simples utilização da força
disponível do trabalhador, sem nenhuma qualificação especial.
Trabalho Complexo: Formação técnica do trabalhador. Trabalho concreto: que produz mais valor
que sua duração (trabalho complexo) (trabalho potencializado)
Riqueza: relação social de domínio dos seres humanos. Se torna cada vez mais social, e não material
(perde significado).
Referências:
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe.
MARX, Karl. O capital. Edição Condensada. Tradução e condensação de gavriel Deville.Bauru:
Edipro, 3ªedição, 2008.
CARCANHOLO, Reinaldo A. O Capital (01 a 11) - Aulas ministrada pelo Prof. Reinaldo A.
Carcanholo. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Sk11gl6xwmg. Acesso em outubro de
2013.
O CAPITAL
Capítulo 1: A Mercadoria
Uma questão central e que permite iniciar alguns apontamentos sobre o Capítulo 1, Mercadoria, da
obra O Capital, é: O que é a riqueza na época capitalista? Resposta: Acumulação de mercadorias. Como
observamos na citação: “A riqueza das sociedades em que domina o modo de produção capitalista
aparece como uma imensa coleção de mercadorias”.
Marx inicia suas observações e análise da realidade a partir da descrição da materialidade da
riqueza: a mercadoria. Em seguida desenvolve os tipos de Valor (Valor de Uso, Valor de Troca) e as
formas de Valor (Simples, Total, Geral e Dinheiro). Aborda também sobre o duplo caráter do trabalho. E
finaliza com o Fetichismo da Mercadoria.
A leitura desta parte da obra é bastante truncada e tive certa dificuldade. Para tanto, contribuíram
alguns trabalhos, como o Reinaldo A. Carcanholo e Gabriel Deville, para entendimento dos termos
utilizados pelo autor para explicar a realidade de sua época e sobre o desenvolvimento da sociedade
capitalista.
Mercadoria é Valor de uso e Valor.
Valor de Troca: (Forma Social e histórica da Riqueza na em determinado período
(mercantil-capitalista).
Valor é uma propriedade do trabalho, imposta a ela pelas particulares relações sociais e mercantis.
É expressão das relações sociais e mercantis, que aparece como qualidade da mercadoria. Valor:
representa o poder de compra que representa nesse momento uma certa magnitude da mercadoria A, que
permite que ela tenha valor de troca.
Valor de Uso: (Conteúdo Material da Riqueza).
Desenvolvimento das formas e da mercadorias na sociedade mercantil e capitalista:
• Simples (fortuita, acidental): Pré-mercantil. Trocas de presentes, ritual. Entre fronteiras de comunidades.
Uma mercadoria A é trocada por B, fortuitamente, pode não se repetir. Há um valor potencial. Lógica:
busca da materialidade útil (valor de uso).
Transição: Fortuitamente uma mercadoria se relaciona com outra. Exemplo: caça e peixe.Tentativa
de reproduzir (repetir) essa relação de troca. Começa a produzir para si e já pensando na troca. Diversas
expressões de forma simples de valor (sempre ampliável) converte-se em Forma Total.
• Total (extensiva) Forma Total, extensiva. Há troca crescente. Passa a existir uma dependência do produtor
em relação ao mercado. Vai aumentando na medida que me relaciono com novas mercadorias.
• Geral: É produto da prática humana (tanto o problema, quanto a solução). Com o excedente de um único
produto (milho) compro tudo o que preciso. Funciona, mas no próximo tenho que aumentar a produção.
Antes de trocar qualquer coisa, ele é o equivalente geral. Em vez de fazer troca inventam o dinheiro.
Ouro: útil pela representação social da riqueza. Equivalente Geral: não está com sua materialidade. Sua
função não é o valor de uso. Sua materialidade é a representação social da riqueza do valor. Valor de uso
formal. Não tem nada de valor de uso.
• Dinheiro: diferença entre Dinheiro e Equivalente Geral é o alcance. Quando começa a ganhar
universalidade e constância e se prolonga no tempo, estabilidade, se converte em dinheiro. Ouro:
representação social do valor e da riqueza. Antes olhava pela sua utilidade, adorno, agora nestas
condições olho e vejo dinheiro. Para ser dinheiro exige-se relações mercantis já com um grau elevado de
generalizações.
Trabalho Simples: Não qualificado. É aquele que a força de trabalho é a simples utilização da força
disponível do trabalhador, sem nenhuma qualificação especial.
Trabalho Complexo: Formação técnica do trabalhador. Trabalho concreto: que produz mais valor
que sua duração (trabalho complexo) (trabalho potencializado)
Riqueza: relação social de domínio dos seres humanos. Se torna cada vez mais social, e não material
(perde significado).
Referências:
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe.
MARX, Karl. O capital. Edição Condensada. Tradução e condensação de gavriel Deville.Bauru:
Edipro, 3ªedição, 2008.
CARCANHOLO, Reinaldo A. O Capital (01 a 11) - Aulas ministrada pelo Prof. Reinaldo A.
Carcanholo. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Sk11gl6xwmg. Acesso em outubro de
2013.
Apontamentos: Max Weber
Conteúdo: Estado, Capitalismo e Religião.
Referência:
WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Trad. M. Irene de Q. F. Szmrecsányi e
Tomás J. M. K. Szmrecsányi. 2ª Ed revis. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo – Max Weber
Max Weber na introdução da obra “A ética protestante e o espírito do capitalismo” faz uma contextualização sobre a origem da peculiaridade do racionalismo ocidental, em especial a forma ocidental moderna.
Para tanto cita importantes avanços e desenvolvimentos científicos em outras civilizações (Índia, China, Babilônia e Egito) e que de certa forma não possuíam uma rigidez sistemática ou algum método racional. Dessa forma, muitos instrumentos e técnicas criadas por essas civilizações foram utilizadas de maneira mais intensa e usual pela civilização do ocidente. Segue uma citação: “Ma um tratamento racional, sistemático e especializado da ciência por especialistas treinados, em um sentido que se aproximasse de seu papel de domínio de cultura só existia no Ocidente” (pg.8).
O autor também aborda a validade da ciência que muitas vezes só tem sentido ocidental quando presente de um desenvolvimento universal com valor e significativo próprio. Este sentido que também só verdade dentro e para a civilização européia.
Alguns conceitos são centrais nesta parte do texto, como: Ocidente, Racionalismo, Estado, Vida Moderna e Capitalismo.
O termo Estado, como entidade política, é um conceito ocidental e moderno, que necessariamente
precisa de funcionário treinados. Essa junção de fatores aliado a fatores técnicos providos das ciências modernas (Ciências Naturais e sua base matemática) vão ser importante para o desenvolvimento do capitalismo com sua essência mais perversa. Pois há uma maneira ingênua de analisar o capitalismo, pelo lucro através de trocas.
Essa abordagem do autor é importante para mais adiante compreender as distinções entre a religião
católica e a protestante, e seus reflexos culturais e na formação socioeconômica de muitos países.
Referência:
WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Trad. M. Irene de Q. F. Szmrecsányi e
Tomás J. M. K. Szmrecsányi. 2ª Ed revis. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Apontamentos: Boaventura de Sousa Santos
Conteúdo: ciência, conhecimento científico
Boaventura de Sousa Santos (2010) faz um registro na obra “Um discurso sobre as Ciências” a
são atuais e ao mesmo passo remetem discussões da própria origem da(s) ciência(s).
Gostei de algumas citações do autor ainda no prefácio à edição brasileira: de sua posição
epistemológica antipositivista; todo conhecimento científico é socialmente construído; seu rigor tem
limites inultrapassáveis; e sua objetividade não implica neutralidade.
A Ciência rompe com o senso comum e encontra-se em transformação, talvez caminhando em
direção de um novo e mais esclarecido senso comum. Hoje de novo em mudança, estamos perplexos, não
somos os mesmos. Tendência a perder a confiança epistemológica.
Os cientistas modernos nascem no século XVI. Deste período também desenvolve-se o que
chamaram de Revolução científica com Copérnico, Galileu e Newton.
Reflexão sobre os limites do rigor cientifico.
Complexidade e ambiguidade: nos momentos de transição como o que vivemos volta-se as coisas
e perguntas simples.
O progresso da ciência e das artes servem para purificar ou corromper nossos costumes.
Há uma relação entre ciência e virtude?
Qual o valor do conhecimento: ordinário ou vulgar?
Estamos no fim de um ciclo hegemônico de uma certa ordem cientifica.O autor caracteriza sinais de uma perfil de uma nova ordem cientifica emergente: perda de sentido
em diferenciar ciências naturais e sociais; síntese catalizadora das ciências sociais e sua recusa ao
positivismo lógico, empírico ou mecanismo
Referência:
SOUSA SANTOS, Boaventura de. Um Discurso sobre as Ciências. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2010
UM DISCURSO SOBRE AS CIÊNCIAS – Boaventura de Sousa Santos
Boaventura de Sousa Santos (2010) faz um registro na obra “Um discurso sobre as Ciências” a
partir de sua Oração de Sapiência na abertura solene das aulas na Universidade de Coimbra em 1985/86.
Mesmo com a contemporaneidade do autor, as indagações lançadas no início da década de 1980são atuais e ao mesmo passo remetem discussões da própria origem da(s) ciência(s).
Gostei de algumas citações do autor ainda no prefácio à edição brasileira: de sua posição
epistemológica antipositivista; todo conhecimento científico é socialmente construído; seu rigor tem
limites inultrapassáveis; e sua objetividade não implica neutralidade.
A Ciência rompe com o senso comum e encontra-se em transformação, talvez caminhando em
direção de um novo e mais esclarecido senso comum. Hoje de novo em mudança, estamos perplexos, não
somos os mesmos. Tendência a perder a confiança epistemológica.
Os cientistas modernos nascem no século XVI. Deste período também desenvolve-se o que
chamaram de Revolução científica com Copérnico, Galileu e Newton.
Reflexão sobre os limites do rigor cientifico.
Complexidade e ambiguidade: nos momentos de transição como o que vivemos volta-se as coisas
e perguntas simples.
O progresso da ciência e das artes servem para purificar ou corromper nossos costumes.
Há uma relação entre ciência e virtude?
Qual o valor do conhecimento: ordinário ou vulgar?
Estamos no fim de um ciclo hegemônico de uma certa ordem cientifica.O autor caracteriza sinais de uma perfil de uma nova ordem cientifica emergente: perda de sentido
em diferenciar ciências naturais e sociais; síntese catalizadora das ciências sociais e sua recusa ao
positivismo lógico, empírico ou mecanismo
Referência:
SOUSA SANTOS, Boaventura de. Um Discurso sobre as Ciências. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2010
Apontamentos: Bernard Lahire
Conteúdo:
Apontamentos de leitura sobre a obra.
Bernard Lahire é um sociólogo francês que teve muita influência de Pierre Bordieu.
No capítulo 1, O Ponto de Vista do Conhecimento, da obra ‘Sucesso escolar nos meios populares:
as razões do improvável’, o autor traça características do comportamento e personalidade da criança,
contrapõe o ‘sucesso’ e o ‘fracasso’ em algumas situações familiares e escolares, traça alguns perfis do
estudo e pesquisa sociológica, e relaciona escala de abordagens: micro e macro.
O livro que peguei na biblioteca da Udesc para ler, tinha anotações de um grande admirador de
Bordieu, pois em cada página fez questão de anotar as categorias e conceitos deste autor. O que tornava a
leitura muitas vezes desinteressante pois não dava tempo de relacionar com o autor anteriormente
estudado.
O texto é de uma leitura agradável e trás reflexões importantes sobre o desempenho de criança nos
ambientes escolares relacionado com práticas sociais, nisto refletiria o seu ‘sucesso’ ou ‘fracasso’.
Uma parte do texto me chamou atenção, quando Lahire elucida:
“as condições de existência de um indivíduo são primeiro e antes de tudo as condições de coexistência que
podemos evitar todas as reitificações destas condições de existência em forma de propriedades, de capitais,
de recursos abstraídos (abstraídos das relações sociais efetivas). Essas propriedades, capitais ou recursos não
são coisas que determinam o individuo, mas realidades encarnadas em seres sociais concretos que, através de
seu modo de relacionamento com a criança, irão permitir, progressivamente, que constitua uma relação com
o mundo e com o outro” (LAHIRE, p.18, 2004).
Diante desta citação compreendi a abordagem do autor a partir das relações sociais numa esfera
pequena e próxima da criança. Me fez lembrar uma abordagem diferente que estudamos na disciplina, a
do marxismo, em que o olhar de estudo era a partir das condições materiais desses indivíduos e a
influencia das relações sociais e econômicas em suas condições de existência.
Uma discussão importante que o autor aborda é sobre os alunos considerados autônomos e os
chamados de desatentos. Para Lahire a autonomia está relacionada a obediência às regras, enquanto os
que precisam de ajuda, indisciplinados e precisam ser lembrados das regras são considerados desatentos.
Os alunos passam por regimes disciplinares opostos.
O olhar sociólogo é presente, e fica mais evidente quando o autor afirma da importância da análise
sociológica em todas as etapas da pesquisa, em cada retirada de dados estatísticos e de respostas em
entrevistas.
Referência:
LAHIRE, Bernard. Sucesso escolar nos meios populares: as razões do improvável. São Paulo: Ática,
1997. Tradução de Ramon Américo Vasques e Sonia Goldefeder. São. Paulo: Ática, 2004.
SUCESSO ESCOLAR NOS MEIOS POPULARES:
AS RAZÕES DO IMPROVÁVEL - Bernard Lahire
Bernard Lahire é um sociólogo francês que teve muita influência de Pierre Bordieu.
No capítulo 1, O Ponto de Vista do Conhecimento, da obra ‘Sucesso escolar nos meios populares:
as razões do improvável’, o autor traça características do comportamento e personalidade da criança,
contrapõe o ‘sucesso’ e o ‘fracasso’ em algumas situações familiares e escolares, traça alguns perfis do
estudo e pesquisa sociológica, e relaciona escala de abordagens: micro e macro.
O livro que peguei na biblioteca da Udesc para ler, tinha anotações de um grande admirador de
Bordieu, pois em cada página fez questão de anotar as categorias e conceitos deste autor. O que tornava a
leitura muitas vezes desinteressante pois não dava tempo de relacionar com o autor anteriormente
estudado.
O texto é de uma leitura agradável e trás reflexões importantes sobre o desempenho de criança nos
ambientes escolares relacionado com práticas sociais, nisto refletiria o seu ‘sucesso’ ou ‘fracasso’.
Uma parte do texto me chamou atenção, quando Lahire elucida:
“as condições de existência de um indivíduo são primeiro e antes de tudo as condições de coexistência que
podemos evitar todas as reitificações destas condições de existência em forma de propriedades, de capitais,
de recursos abstraídos (abstraídos das relações sociais efetivas). Essas propriedades, capitais ou recursos não
são coisas que determinam o individuo, mas realidades encarnadas em seres sociais concretos que, através de
seu modo de relacionamento com a criança, irão permitir, progressivamente, que constitua uma relação com
o mundo e com o outro” (LAHIRE, p.18, 2004).
Diante desta citação compreendi a abordagem do autor a partir das relações sociais numa esfera
pequena e próxima da criança. Me fez lembrar uma abordagem diferente que estudamos na disciplina, a
do marxismo, em que o olhar de estudo era a partir das condições materiais desses indivíduos e a
influencia das relações sociais e econômicas em suas condições de existência.
Uma discussão importante que o autor aborda é sobre os alunos considerados autônomos e os
chamados de desatentos. Para Lahire a autonomia está relacionada a obediência às regras, enquanto os
que precisam de ajuda, indisciplinados e precisam ser lembrados das regras são considerados desatentos.
Os alunos passam por regimes disciplinares opostos.
O olhar sociólogo é presente, e fica mais evidente quando o autor afirma da importância da análise
sociológica em todas as etapas da pesquisa, em cada retirada de dados estatísticos e de respostas em
entrevistas.
Referência:
LAHIRE, Bernard. Sucesso escolar nos meios populares: as razões do improvável. São Paulo: Ática,
1997. Tradução de Ramon Américo Vasques e Sonia Goldefeder. São. Paulo: Ática, 2004.
Apontamentos: Zygmunt Bauman
Conteúdo: Modernidade, fluidez das relações
rígida’ e ‘modernidade fluída’. A liquefação passa do sistema, da racionalidade instrumental, para a
sociedade, da política para as ‘políticas da vida’, ou desceram do nível macro para o nível micro do
convívio social (p.14).
A modernidade líquida é caracterizada pelo fato dos líquidos mudarem de forma muito
rapidamente, sob a menor pressão. Na verdade, são incapazes de manter a mesma forma por muito tempo.
No atual estágio “líquido” da modernidade, os líquidos são deliberadamente impedidos de se
solidificarem. A temperatura elevada, ou seja, o impulso de transgredir, de substituir, de acelerar a
circulação de mercadorias rentáveis, não dá ao fluxo uma oportunidade de abrandar, nem o tempo
necessário para condensar e solidificar-se em formas estáveis, com uma maior expectativa de vida.
No Capítulo 1, Emancipação, o autor faz um recorte histórico pós Segunda Guerra Mundial, período de crescimento, estabelecimento da riqueza e segurança econômica. Surge uma necessidade de
emancipação: ‘liberta-se de algum tipo de grilhão’, ‘sentir-se livre’.
Algumas contraposições interessante menciono abaixo:
Liberdade subjetiva e objetiva, fenômeno versus essência. (p.24)
Necessidade de libertação subjetiva e objetiva.(p.24)
Libertação é uma benção ou uma maldição? (p.26)
Liberdade como garantia de felicidade (p.26)
Outro ponto interessante quando Bauman afirma que não há contradição entre dependência e
libertação como não há outro caminho para buscar libertação senão submeter-se à sociedade e seguir suas
normas (p.28).
A passagem para a modernidade líquida é um caminho sem volta, afinal como afirma o autor “o
que foi separado não pode ser colado novamente”(p.29).
Referências:
BAUMAN, Zygmunt (1925). Modernidade Líquida. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar,
2001.
MODERNIDADE LÍQUIDA - Zygmunt Bauman
No prefácio da obra Modernidade Líquida de Bauman (2001) elucida o ‘ser leve e líquido’ a partir
das características físicas e propriedades químicas dos elementos, e na comparação da ‘modernidaderígida’ e ‘modernidade fluída’. A liquefação passa do sistema, da racionalidade instrumental, para a
sociedade, da política para as ‘políticas da vida’, ou desceram do nível macro para o nível micro do
convívio social (p.14).
A modernidade líquida é caracterizada pelo fato dos líquidos mudarem de forma muito
rapidamente, sob a menor pressão. Na verdade, são incapazes de manter a mesma forma por muito tempo.
No atual estágio “líquido” da modernidade, os líquidos são deliberadamente impedidos de se
solidificarem. A temperatura elevada, ou seja, o impulso de transgredir, de substituir, de acelerar a
circulação de mercadorias rentáveis, não dá ao fluxo uma oportunidade de abrandar, nem o tempo
necessário para condensar e solidificar-se em formas estáveis, com uma maior expectativa de vida.
No Capítulo 1, Emancipação, o autor faz um recorte histórico pós Segunda Guerra Mundial, período de crescimento, estabelecimento da riqueza e segurança econômica. Surge uma necessidade de
emancipação: ‘liberta-se de algum tipo de grilhão’, ‘sentir-se livre’.
Algumas contraposições interessante menciono abaixo:
Liberdade subjetiva e objetiva, fenômeno versus essência. (p.24)
Necessidade de libertação subjetiva e objetiva.(p.24)
Libertação é uma benção ou uma maldição? (p.26)
Liberdade como garantia de felicidade (p.26)
Outro ponto interessante quando Bauman afirma que não há contradição entre dependência e
libertação como não há outro caminho para buscar libertação senão submeter-se à sociedade e seguir suas
normas (p.28).
A passagem para a modernidade líquida é um caminho sem volta, afinal como afirma o autor “o
que foi separado não pode ser colado novamente”(p.29).
Referências:
BAUMAN, Zygmunt (1925). Modernidade Líquida. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar,
2001.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Milton Santos: Política Racial Brasileira
Conteúdo: Mito da Democracia Racial.
"Entrevista realizada no dia 4 de janeiro de 2001. Foi a última concedida pelo professor Milton Santos, precocemente abatido por um câncer em 24 de junho do mesmo ano. O geógrafo se foi, mas seus pensamentos ficaram. Seu ideário político inspiraram o debate sobre a sociedade brasileira e a construção de um novo mundo globalizado." Neste trecho, separado por mim, Milton Santos reflete sobre o processo de políticas raciais que até então se iniciava no Brasil. Uma reflexão bastante intuitiva, alertando sobre as conseqüências negativas do "crescimento separado" entre os grupos étnicos que compõem a nação brasileira. A sua oposição repousa na construção de um Brasil, que respeite a singularidade de suas raízes, e democrático na elaboração de políticas sociais que ampliem o acesso de todos os brasileiros, independente de sua "cor", da sua "raça". Milton Santos desejava que "os negros pudessem crescer para serem brasileiros como quaisquer outro brasileiro, e não, crescer e melhorar como negros em uma sociedade de grupos étnicos separados..."
Dados Técnicos: Milton Santos, pensador do Brasil, 2001, Diretor: Silvio Tendler
Fonte: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=xp9_fPuYHXc
"Entrevista realizada no dia 4 de janeiro de 2001. Foi a última concedida pelo professor Milton Santos, precocemente abatido por um câncer em 24 de junho do mesmo ano. O geógrafo se foi, mas seus pensamentos ficaram. Seu ideário político inspiraram o debate sobre a sociedade brasileira e a construção de um novo mundo globalizado." Neste trecho, separado por mim, Milton Santos reflete sobre o processo de políticas raciais que até então se iniciava no Brasil. Uma reflexão bastante intuitiva, alertando sobre as conseqüências negativas do "crescimento separado" entre os grupos étnicos que compõem a nação brasileira. A sua oposição repousa na construção de um Brasil, que respeite a singularidade de suas raízes, e democrático na elaboração de políticas sociais que ampliem o acesso de todos os brasileiros, independente de sua "cor", da sua "raça". Milton Santos desejava que "os negros pudessem crescer para serem brasileiros como quaisquer outro brasileiro, e não, crescer e melhorar como negros em uma sociedade de grupos étnicos separados..."
Dados Técnicos: Milton Santos, pensador do Brasil, 2001, Diretor: Silvio Tendler
Fonte: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=xp9_fPuYHXc
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Como fazer questionários eletrônicos?
Conteúdo: Questionário, Formulário eletrônico, grátis, por email.
Atividade: Aplicar perguntas para pesquisas.
Atividade: Aplicar perguntas para pesquisas.
Olá pessoal, como ando envolvida com pesquisa ultimamente, descobri um recurso do GoogleDocs bem interessante para aplicar questionários eletrônicos (por email), de forma prática para quem responde, e muito útil para analisar as respostas através de "resumo de respostas" que dá um apanhado geral através de gráficos e porcentagem.
Ainda estou explorando todas suas possibilidades!
Alguns recursos representei abaixo na imagem:
A sequência para iniciar um formulário é:
- ter uma conta no Gmail
- acessar o GoogleDocs (Acho que GoogleDrive também dá)
- clicar em "Criar"
- escolher "Formulários"
Esse tutorial é bem explicativo: