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domingo, 7 de março de 2010

Parabéns Mulheres!


Ser mulher é uma arte

Versatilidade. Essa é a qualidade que resume a condição atual da vida feminina. Tem que ser mãe, esposa, filha, profissional, mas sem esquecer de um detalhe: ser mulher acima de tudo.

Segundo o Censo de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dos 169.799.170 habitantes, a população feminina já alcançou o patamar de 86.223.155 mulheres. Não foi a toa que, nas últimas eleições municipais, o voto da mulher foi o mais disputado entre os candidatos.

“Ser mulher na atualidade é ser mais ativa, participativa, interativa, com maior poder de ação, maior integração em qualquer área, seja pessoal, profissional ou educacional”, relata a aeroviária Maria Inês Silva de Moura, 50.

As condições de independência adquiridas vão além da Revolução Feminista de 1969, quando várias protestantes queimaram peças íntimas em praça pública. A atual conjuntura econômica empurra a mulher a auxiliar nas questões financeiras da família, tornando-se, muitas vezes, a chefe de casa, como aponta o IBGE, no qual 24,9% delas conduzem a economia domiciliar.

Contudo, mulher à frente da economia não significa maiores salários. Apesar da maior participação e grau de escolaridade em relação os homens, de acordo com o IBGE a defasagem salarial entre os sexos é de 43%.

Apesar da ruptura de valores entre as duas últimas gerações, quando ser mulher significava apenas cuidar da família e dos afazeres domésticos, segundo a psicóloga Olga Tessari, 42, a mulher ainda alimenta uma postura servil em suas relações. “É uma mulher que quer ser super tudo. super-mãe, super-esposa, super-profissional, mas se esquece dela própria”, afirma.

Essa posição de doação incondicional pode encontrar as razões no útero, ou seja, na condição maternal. O problema é quando a entrega em excessiva cobrança resulta num processo de baixa auto-estima, gerando até doenças como depressão, obesidade e problemas cardíacos.

“Mulheres, reservem um tempo para vocês mesmas. Façam atividades prazerosas, não importando com o que os outros possam pensar. É uma forma de dizer ‘eu me amo’, recomenda Tessari.

Publicado no site do Padre Marcelo por Markione Santana
Fonte: http://ajudaemocional.tripod.com/rep/id107.html

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Proposta para trabalhar:
Papel da Mulher na Atualidade

http://geoprofessora.blogspot.com/2008/07/papel-da-mulher.html

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Para refletir:
Geografia e a Mulher


Imagens:
http://boletimmineirodehistoria.blogspot.com/2007_03_07_archive.html http://meuslivros.weblog.com.pt/arquivo/2008/05/meu_louco_sonho

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